Há 41 anos O The Smiths – lançavam o single – What difference does it make?
A versão Peel Sessions de Hatful Of Hollow, que oferece um vislumbre de como os Smiths soavam em seus primeiros shows.
Uma performance surpreendentemente barulhenta de Marr, Rourke e Joyce, que prova como os Smiths eram uma grande banda de rock dos anos 80.
“What Difference Does it Make?”, único single oficial do álbum, exibe riff truncado em uma das introduções mais conhecidas dos Smiths. Johnny Marr certa vez disse que a melodia é uma adaptação pessoal inspirada em guitarristas do punk do fim dos anos 70.
Falando com Tony Fletcher em 1984, Morrissey comentou que sentia que o mercado de vídeo era algo que iria “morrer muito rapidamente” e que queria “anunciar a sua morte”.
Por essa razão o single não tem um videoclipe.
A música foi um dos primeiros sucessos significativos da banda nas paradas, alcançando a 12ª posição no UK Singles Chart.
Em resumo:
“What Difference Does It Make?” é uma música da banda britânica The Smiths, lançada no seu álbum de estreia em 1984.
A canção é considerada um dos maiores sucessos da banda.
A música é sobre a decepção com uma pessoa amada, e a letra transmite um sentimento de lamento.
O baterista Mike Joyce dizia que era uma das melhores músicas que Morrissey já escreveu.
Um riff clássico de Marr conduz a composição e a cozinha responde à altura, em uma performance poderosa. A canção remonta aos tempos dos primeiros ensaios da banda e era candidata a ser o single de estreia.
O single fez muito mais sucesso comercial que as antecessoras.
O fato desagradou Morrissey, que renegaria a faixa classificando-a de “juvenil”.
Isso gerou bastante expectativa nos fãs, já que Moroder é um produtor lendário, conhecido como o “pai da disco music”.
O que sabemos sobre essa colaboração:
Inspiração: The Weeknd declarou que Giorgio é uma grande inspiração para seu novo álbum. A influência de Moroder sempre esteve presente em suas músicas, mas desta vez ele está buscando aprimorar ainda mais essa conexão, especialmente com os sintetizadores operísticos, inspirados em “Scarface”. Ele descreve o novo álbum quase como uma ópera.
“Hurry Up Tomorrow”: Ao que tudo indica, a colaboração entre The Weeknd e Giorgio Moroder estará presente no novo álbum de The Weeknd, intitulado “Hurry Up Tomorrow”. Este álbum está previsto para completar uma trilogia.
Contribuições de Moroder: Giorgio Moroder confirmou sua participação no álbum, com contribuições em teclados, arranjos e vocais. Ele expressou entusiasmo em continuar a “unir o passado e o futuro com Abel (The Weeknd), criando algo atemporal e inovador”.
Quem é Giorgio Moroder?
Giorgio Moroder é um compositor e produtor musical italiano, pioneiro da música eletrônica e disco. Ele é conhecido por seu trabalho com sintetizadores e por produzir músicas icônicas para filmes como “Flashdance”, “Scarface” e “Top Gun”, além de colaborar com artistas como Donna Summer, David Bowie e Daft Punk.
A colaboração entre The Weeknd e Giorgio Moroder promete ser um encontro de gerações e estilos musicais, resultando em um trabalho inovador e memorável. Fique ligado para mais novidades sobre “Hurry Up Tomorrow”!
O grupo pós-punk inglês Public Image Ltd (ou simplesmente PIL) liderado por John Lydon (também conhecido como Johnny Rotten), vocalista da legendária banda Sex Pistols – lançou “RISE” em 21 de janeiro de 1986.
Ele foi o primeiro single de álbum e o seu quinto álbum de estúdio.
A música foi escrita por John Lydon e Bill Laswell sobre o apartheid na África do Sul, especificamente sobre Nelson Mandela, como Lydon afirmou em uma entrevista de 2013 ao Glastonbury.
Lydon também se referiu a supostas técnicas de interrogatório da Royal Ulster Constabulary, como tortura elétrica, em uma entrevista da MTV em 1987.
I could be wrong I could be right but – “Rise” foi um dos melhores esforços do PIL porque Lydon e o produtor Bill Laswell não se importavam com regras e com o que deveria ou não ser.
Já haviam se passaram seis anos desde que John Lydon escapou dos destroços dos Sex Pistols e formou a Public Image Ltd.
Gravados durante as sessões do LP ‘Álbum’ foram montados Lydon e o baixista Laswell e um elenco impressionante de músicos de estúdio, incluindo os bateristas Ginger Baker e Tony Williams, os guitarristas Steve Vai e Nicky Skopelitis, o programador Fairlight Ryuichi Sakamoto e o violinista elétrico Shankar.
John Lydon aqui é tão brutalmente honesto e franco como sempre com hipócritas, mentirosos e tolos, ao mesmo tempo que confessa que ele próprio poderia ser qualquer um dos três.
“Rise” teve uma aceitação unânime, chegando à 11ª posição nas paradas britânicas. Apesar de dizer que o PiL tinha mais público na América e que era mais respeitado lá por seu trabalho com ele do que com os Sex Pistols, sua grande audiência ainda estava no Reino Unido.
Um single hipnótico e pesado ‘Rise’, apresenta a frase “raiva é uma energia” de Lydon e o refrão sempre tão cativante “que a estrada suba com você”. Após o sucesso de “Rise”, Lydon comentou:
“Isso me provou que eu poderia trabalhar com qualquer pessoa, tanto o melhor quanto o pior”.
A música contém a frase ‘que a estrada suba com você’, que é uma tradução direta da antiga bênção irlandesa “go n-éirí an bóthar leat” (geralmente traduzida como “que a estrada se levante para encontrá-lo”).
A frase “raiva é uma energia” tornou-se o título da autobiografia de Lydon em 2014.
É o 10º disco de estúdio da banda britânica de rock progressivo Pink Floyd, lançado através da Harvest/EMI no Reino Unido e da Columbia Records nos Estados Unidos.
É um álbum conceitual que critica de forma mordaz as condições sociopolíticas da Inglaterra dos anos 1970 e que apresenta uma mudança no estilo musical em relação ao seu trabalho anterior, Wish You Were Here.
A gravação foi feita nos estúdios da banda – Britannia Row, em Londres.
Obteve críticas mistas no Reino Unido, apesar de ter alcançado o número dois de vendas. Também foi um sucesso de vendas nos EUA, onde chegou ao lugar número três da Billboard 200.
O disco é baseado no livro Animal Farm (A Revolução dos Bichos), de George Orwell, em que equipara os humanos a cada um dos três animais do livro: os cães são usados para representarem os homens da lei; os porcos os políticos corruptos e moralistas; e as ovelhas, que sem pensamento próprio, cegamente seguem um líder.
Enquanto o romance concentra-se no comunismo, o álbum é uma crítica direta ao capitalismo e, embora ambos defendam os ideais do socialismo democrático, o álbum têm diferenças em relação ao livro, que a ovelha se rebele e domine os seus opressores
A imagem da capa do álbum, um porco flutuando entre duas das chaminés da estação elétrica Battersea Power Station, foi desenhada pelo compositor e baixista Roger Waters e produzida pelo colaborador habitual dos Pink Floyd, Hipgnosis.
Ele foi um best-seller nos EUA, onde chegou ao nº3 na lista da Billboard 200.
Apesar de apenas permanecer nas listas norte-americanas por seis meses, as vendas constantes fizeram com que fosse certificado platina quatro vezes pela RIAA.
O tamanho dos recintos de sua turnê promocional In the Flesh, somado a um incidente em que o comportamento dos seguidores fez Waters cuspir em um deles, serviu de tema para o baixista compor o próximo álbum de estúdio da banda, o clássico ‘’The Wall’’.