Na década de 80, era muito difícil conquistar espaço na música sem ter um apelo visual que diferenciasse o artista. Era a época dos exageros visuais de Michael Jackson, Prince, Madonna, Eurythmics, Whitney Houston, Tina Turner, entre outros, que alinhavam suas obras com sua estética visual.
Sade Adu era diferente. Formada em Moda na Saint Martins School of Art, de Londres, aos 18 anos lançou uma coleção de moda masculina.
É uma compositora e cantora de jazz britânica, vocalista da banda Sade.
Influenciada por artistas como Marvin Gaye e Nina Simone ele se consagrou como um nome no mundo do R&B e jazz.
No começo dos anos 80, ela se juntou a banda Pride, que era composta por alguns amigos da escola, logo depois mudou o nome para “Sade”, conseguindo um contrato com a gravadora Epic Records em 1983, alcançado a parada mundial.
O tom jazzístico e elegante de suas músicas logo conquistaram também o cinema.
Sade possui uma das vozes mais excepcionais e indecifráveis dos tempos modernos. Ela também é a artista solo de maior sucesso na história britânica, com mais de 50 milhões de vendas com 110 álbuns de música.Ela foi considerada uma das artistas britânicas de maior sucesso na história e é frequentemente reconhecida como uma influência na música contemporânea.
Ao longo de sua carreira juntos como banda, eles lançaram seis álbuns de estúdio e venderam mais de 75 milhões de discos em todo o mundo.” Sade! — surgiu com sucessos como “The Sweetest Taboo” (1985), “Is It a Crime ” (2002), “O amor é mais forte que o orgulho” (1988), “Kiss of Life” (1992), “Seu amor é rei” (1984), “Cherish the Day” (1992), “Paraíso” (1988). “No Ordinary Love” (1992) e “By Your Side” (2000).
PRÓXIMOS PASSOS
No ano de 2020, a cantora preparou e lançou um material muito especial. Trata-se do boxset “This Far”, uma coletânea de todos os seis álbuns.
Sade Adu – Sua imagem era cabelo longo preso numa trança ou num rabo de cavalo, brincos de argola, boca vermelha e corpo de modelo e bailarina… Rapidamente ganhou Status de ‘cool’.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.