“Here Comes the Rain Again” é uma canção da dupla britânica Eurythmics, lançada em 1983 como single do seu terceiro álbum de estúdio, “Touch”.
A canção foi um sucesso comercial, alcançando o número oito no Reino Unido e o número quatro nos Estados Unidos.
A canção é conhecida pelo seu som sintetizado e pela voz poderosa de Annie Lennox.
“Here Comes the Rain Again” foi a primeira canção do Eurythmics a alcançar o Top 10 nos Estados Unidos.
A canção foi certificada como disco de ouro pela Recording Industry Association of America (RIAA). A canção também foi indicada para o Grammy Award de Melhor Performance Pop por um Duo ou Grupo com Vocais.
O tema central do single fala sobre a dor de um relacionamento acabado.
A canção foi incluída em várias trilhas sonoras de filmes e programas de televisão, como “O Casamento do Meu Melhor Amigo”, “Stranger Things” e “American Horror Story” – sendo uma das canções mais populares do Eurythmics e é considerada um clássico da música pop.
A canção também foi regravada por vários artistas, incluindo a banda Garbage.
O videoclipe de “Here Comes the Rain Again” foi filmado nas Ilhas Orkney, um arquipélago localizado no norte da Escócia. Mais especificamente, algumas cenas foram filmadas em Dounby, uma vila na ilha principal de Orkney, conhecida como Mainland. – E apresenta a Diva Annie Lennox cantando em um campo sob a chuva.
As Ilhas Orkney oferecem paisagens deslumbrantes e dramáticas, que combinam perfeitamente com a atmosfera melancólica e poderosa da música
Ele se tornou-se o segundo hit da Eurythmics no Top 10 dos EUA, chegando ao número 4 na Billboard Hot 100.
“Here Comes the Rain Again” alcançou a oitava posição no UK Singles Chart, tornando-se seu quinto single consecutivo no Top 10 em seu país de origem.
Curiosidades:
Annie Lennox disse em entrevistas que este vídeo foi particularmente desafiador, pois ela estava sentindo frio nas primeiras horas do inverno escocês, vestindo apenas uma camisola.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.