Sobre o último álbum do Coldplay: “Há tantas coisas que passaram pela minha cabeça, como: Bem, talvez o último álbum possa vir em cinco partes ou algo assim.”
Algumas declarações de Guy Berryman:
Sobre os primeiros anos: “Nos primeiros dias, era muito mais difícil porque éramos muito ambiciosos. Tínhamos muito mais embates criativos do que agora. Hoje, discutimos a questão extensamente até resolvermos. No passado, tinha briga e explosões”.
Sobre a relação entre os integrantes: “Estamos todos muito alinhados uns com os outros, nós quatro. O que temos é incrivelmente especial”.
Sobre a percepção do público: “Para nós agora, há um grande grupo de pessoas que estão apenas interessadas em ouvir nossos dois primeiros álbuns. E tudo o que fizemos desde então é inválido. Também tem gente que não conhece nossos dois primeiros álbuns e só teve acesso a nós através da música que fizemos com o BTS”.
O que podemos esperar do futuro do Coldplay?
Com base na entrevista e em outras informações, podemos esperar que o Coldplay continue inovando e explorando novos sons, sem deixar de lado a sua essência. A banda também deve seguir com seus
Sobre a forma em que a banda produz álbuns: “Somos meio dinossauros na forma como ainda abordamos a produção de álbuns, tentando fazer deles algo realmente projetado para ser ouvido do começo ao fim como uma jornada.”
Sobre a forma em que a banda produz álbuns: “Somos meio dinossauros na forma como ainda abordamos a produção de álbuns, tentando fazer deles algo realmente projetado para ser ouvido do começo ao fim como uma jornada.”
Sobre o álbum X&Y: “Acho que gosto dele agora mais do que nunca. Estava ouvindo algumas músicas outro dia e pensando: Uau, isso é realmente criativo. Mas poderia ter três minutos e meio de duração, não sete.”
Sobre o futuro da banda: “Eu ainda sinto que ainda temos muito pela frente com essa turnê, com as ambições que temos para os projetos criativos que estão atualmente na mesa, sendo pensados, sendo trabalhados. Acho que ainda estamos a anos de distância de qualquer tipo de aposentadoria.”
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.