A década de 1990 ofereceu uma riqueza de músicas incríveis.
A década de 1990 foi uma época de ouro para a música, com uma gama diversificada de gêneros e canções icônicas que continuam a ressoar nos ouvintes hoje. É difícil escolher apenas uma “melhor” música, mas aqui estão algumas concorrentes fortes que representam a variedade e o impacto da música dos anos 90:
“Smells Like Teen Spirit” – Do Nirvana: Este hino grunge capturou a angústia e a energia de uma geração, e seu som cru e letras poderosas permanecem influentes.
Impacto Cultural: O single capturou a desilusão e a frustração sentidas por muitos jovens da época. Suas letras, embora um tanto enigmáticas, ressoaram em uma geração que se sentia alienada e incompreendida.
A energia bruta da música e os poderosos riffs de guitarra criaram uma sensação de catarse e rebelião.
One – U2 – Uma balada elevada com uma mensagem de unidade e esperança, “One” mostra o estilo rock hino do U2 e os vocais poderosos de Bono.
Vídeo Musical: Existem duas versões do vídeo musical. A primeira, realizada por Anton Corbijn, apresenta imagens da Alemanha reunificada e cenas da banda. A segunda, realizada por Phil Joanou, foca-se na banda a atuar e inclui imagens de búfalos.
“Losing My Religion” – Do R.E.M.: Esta faixa baseada no bandolim, com sua melodia assustadora e letras introspectivas, tornou-se um sucesso surpresa, apresentando o som único de R.E.M. e os vocais enigmáticos de Michael Stipe.
Videoclipe: O videoclipe, dirigido por Tarsem Singh, é visualmente marcante e apresenta imagens surreais inspiradas em pinturas de Caravaggio e outros artistas.
"Wonderwall" - Do Oasis: Este hino do Britpop com seu refrão cantado e toque de hino tornou-se
uma música definida dos anos 90, capturando o espírito da cultura jovem da época.
O single tem um som de rock clássico com forte ênfase na melodia e um refrão cantado.
Possui violência, uma batida constante e os diferentes vocais de Liam Gallagher.
A música aumenta de intensidade em direção ao refrão, criando um impacto poderoso e emocional.
É interessante notar que o título foi inspirado no álbum Wonderwall Music de
George Harrison, de 1968, que foi a trilha sonora do filme Wonderwall -
O single tem um som de rock clássico com forte ênfase na melodia e um refrão cantado.
Possui violências - Uma batida constante e os vocais distintos de Liam Gallagher.
A música aumenta de intensidade em direção ao refrão,
criando um impacto poderoso e emocional.
“You Get What You Give” – É uma canção da banda americana de rock alternativo New Radicals. Foi lançado no final de 1998 como o primeiro single de seu único álbum de estúdio, Maybe You’ve Been Brainwashed Too.
Temas líricos: A música tem temas de rebelião juvenil, esperança e perseverança. Também inclui algumas letras satíricas que criticam aspectos da sociedade, como o seguro saúde, o FDA e a indústria musical.
Estes são apenas alguns exemplos, e a “melhor” música depende, em última análise, do gosto pessoal.
A década de 1990 ofereceu uma riqueza de músicas incríveis, e explorar os diferentes gêneros e artistas é uma experiência gratificante para qualquer amante da música.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.