A Prefeitura do Rio de Janeiro confirmou o show de Lady Gaga em Copacabana – antes do anúncio oficial, marcando o retorno da cantora ao Brasil após mais de uma década.
Rodrigo Castro citou principais destaques do calendário da capital fluminense em 2025, dentre eles a apresentação da cantora norte-americana.
O subsecretário de Eventos e Relações Institucionais na Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Rodrigo Castro, antecipou, em vídeo publicado nas redes sociais na última sexta-feira (20), a confirmação do show de Lady Gaga na capital fluminense em 2025.
Em evento realizado na capital fluminense, ele citou os principais destaques do calendário da cidade em 2025, elencando entre eles a apresentação da cantora. “Tem muita novidade boa por aí. O Governo do Estado está investindo R$ 40 milhões no Carnaval (…), depois disso vem Lady Gaga”, disse.
Apesar disso, ele não deu outras informações, como data e horário do show ou detalhes da estrutura de segurança.
Desde o mês de novembro, circula um rumor de que Gaga faria um megashow gratuito na praia de Copacabana, na zona sul do Rio, em maio de 2025 — nos moldes do show realizado por Madonna em maio de 2024.
O boato da vinda da artista ao Brasil começou no X, antigo Twitter, após o prefeito Eduardo Paes (PSD) fazer suspense sobre o assunto.
Depois, Lauro Jardim, colunista do jornal O Globo, divulgou que teve acesso a informações de que o mesmo formato de contrato assinado por Madonna teria sido fechado pela prefeitura do Rio de Janeiro com Lady Gaga no dia 27 de novembro.
Apesar disso, o prefeito afirmou que o anúncio oficial só será feito em janeiro de 2025. Recentemente, Paes publicou um vídeo da americana cantando a música “Shallow” na cerimônia do Oscar.
Lady Gaga também foi citada pelo prefeito em uma publicação na qual ele pediu opiniões do público. Além da artista, Eduardo Paes cogitou convidar Beyonce e Adele.
O último — e único — show de Lady Gaga no Brasil ocorreu em 2012. Cinco anos depois, em 2017, ela cancelou de última hora a participação dela no Rock in Rio 2017 devido dores na coluna.
O show no qual a cantora pode se apresentar deverá fazer parte do Celebration May, evento anual que Eduardo Paes pretende instituir com shows internacionais e gratuitos na praia de Copacabana.
Fleetwood Mac – A lendária banda – ícone do rock, está celebrando 50 anos de carreira com o relançamento de seus álbuns clássicos em vinil.
Uma ótima notícia para os fãs!
Um renovado Fleetwood Mac estreava no verão de 1975, incluindo Mick Fleetwood, John McVie e Christine McVie, junto com os novos membros Stevie Nicks e Lindsey Buckingham, que deram uma cara mais pop para a banda.
Em comemoração aos 50 anos desta era lendária do Fleetwood Mac, esses álbuns clássicos serão relançados em vinil cristalino como uma caixa de 6 LPs, um conjunto de 5 CDs e digitalmente em 28 de março. FLEETWOOD MAC – 1975 TO 1987 inclui ‘Fleetwood Mac ‘ (1975), ‘Rumores’ (1977), ‘Presa’ (1979), ‘Miragem’ (1982) e ‘Tango In The Night’ (1987).
Uma edição exclusiva do Rhino.com, que inclui uma versão de 12 polegadas de “Silver Springs” e “Go Your Own Way”, em estéreo e mono, estará disponível no mesmo dia e é limitada a 1.000 cópias globalmente.
Onde encontrar:
Fleetwood Mac (1975): O álbum de estreia da formação clássica, que inclui os sucessos “Rhiannon” e “Landslide”.
Rumours (1977): Um dos álbuns mais vendidos de todos os tempos, com hinos como “Go Your Own Way” e “Dreams”.
Tusk (1979): Um álbum experimental e ambicioso, que explora novas sonoridades.
Mirage (1982): Um retorno ao som mais pop e acessível, com canções como “Hold Me” e “Gypsy”.
Tango in the Night (1987): O último álbum da formação clássica, que inclui os hits “Little Lies” e “Everywhere”.
Edição especial:
A Rhino Records também lançará uma edição limitada em vinil cristalino de “Rumours”, com versões alternativas de algumas faixas.
Por que comprar:
Qualidade de som superior: O vinil oferece uma experiência sonora mais rica e envolvente do que outros formatos.
Valor colecionável: Os álbuns em vinil são itens de colecionador que podem se valorizar com o tempo.
Reviva a história da banda: Os álbuns clássicos do Fleetwood Mac são um tesouro da história do rock e uma ótima maneira de celebrar os 50 anos da banda.
Dica extra:
Se você é fã do Fleetwood Mac, não deixe de conferir a página oficial da banda nas redes sociais para ficar por dentro de todas as novidades e lançamentos.
Um flerte – Feliz 36º!! Lançado em 30/01/89. Estreou na Billboard 200 em # 107 em 01/02/89.
Em janeiro de 1989, o New Order lançou não somente o que veio a ser seu último álbum pela Factory Records, mas também o que se tornou sua obra-prima.
Technique é um daqueles trabalhos cujo impacto pode ser medido tanto em termos de êxito comercial quanto em influência.
O disco representa o ápice criativo do grupo, além de ser sua bolacha mais bem acabada em termos de arranjos, gravação e mixagem.
Quinto álbum de estúdio do New Order, lançado em 30 de janeiro de 1989 e seu último álbum lançado pela Factory
Gravado em Ibiza e no Real World Studios de Peter Gabriel.
O álbum adiciona influências Balearic Beat e Acid House à típica mistura de eletrônico e rock da banda. A capa é outra cooperação entre Peter Saville e Trevor Key – usando uma estátua de querubim ornamentada de jardim. Saville achou que a imagem bacanal era ironicamente adequada ao novo “hedonismo movido a drogas” na cena musical.
O primeiro álbum do New Order alcançou o primeiro lugar nas paradas do Reino Unido. Várias faixas foram lançadas individualmente como singles.
Uma versão instrumental de “Vanishing Point” foi usada na série da BBC Making Out.
Ele foi impulsionado principalmente por uma estrutura de dança firme, parte Baleares, parte acid, parte New Order.
Foi uma mistura que fez a banda parecer mais confortável do que há algum tempo, embora ainda com probabilidade de alcançar grande sucesso comercial.
No Reino Unido, houve diversos itens de marketing junto com o lançamento do álbum, incluindo um adesivo A5 na NME (“Press Technique”), outdoors (“Advertising Technique”), um comercial de TV, um conjunto de quatro folhas de papel A4 na cor verde, branco, vermelho e amarelo (“Técnica de Campanha”), e um conjunto de dois cartazes divulgando os diferentes formatos de mídia.
Ele acabou sendo o primeiro álbum do New Order a alcançar o Nº 1 nas paradas do Reino Unido, e o single ” Fine Time ” chegou ao nº 11 na parada.
Peter Hook brincou que o álbum era “uma luta épica pelo poder entre os sequenciadores e eu.
Eu estava resistindo bravamente, porque ainda queria que fôssemos uma banda de rock.”
Technique: 36 anos de um clássico
Em 2006, uma revista Q colocou o álbum na posição 21 em sua lista dos “40 melhores álbuns dos anos 80“.
A NME classificou o álbum na posição 122 em sua lista dos 500 maiores álbuns de todos os tempos em 2013.
Em 2008, o álbum foi relançado como conjunto 2xCD Collector’s Edition, com o disco bônus contendo singles não pertencentes ao álbum, mixagens de 12″ e lados B.
Cantor, compositor, baterista, pianista e ator britânico, e um dos artistas mais bem sucedidos do pop rock.
Após a saída de Peter Gabriel em 1975 ele se tornou o vocalista principal do grupo
Ele liderou o Top 100 da Billboard norte-americana como vocalista em oito ocasiões entre 1984 e 1989, sete como solo e um com Genesis.
Ele foi uma peça central na transição para uma sonoridade mais pop e acessível nos anos 80.
A banda acabou se tornando automaticamente um grupo pop quando Phil Collins se tornou o vocalista, como muitas pessoas afirmam em dizer.
O processo foi lendo e gradual, mesmo não assim não agradou os fãs do rock progressivo da era Peter Gabriel, o pop da nova era do Genesis foi muito interesante mas irregular – Um dos pontos principais nesse jogo de valores chama-se Steve Hackett, que se manteve junto nessa transição.
Histórias de bastidores:
O icônico baterista e vocalista do Genesis, está no centro de um documentário lançado no canal Drumeo no YouTube, que mergulha nos primórdios de sua carreira – Intitulada Phil Collins: Drummer First, a produção explora sua jornada como baterista e os desafios que moldaram sua relação com o Genesis, banda que marcou uma geração com sucessos como – Invisible Touch e Take At Look Me Now nos anos 80
Em um dos trechos mais comentados do documentário, Collins, hoje com 75 anos, faz uma declaração surpreendente: ele não é fã incondicional do Genesis.
“Há coisas que eu gosto, outras das quais tenho orgulho, mas também algumas que não aprecio. Gostei de estar na banda, mas toco bateria desde os 5 anos.
O Genesis com Phil Collins lançou álbuns como:
Genesis (1983), com sucessos como “Mama” e “That’s All”
Duke (1980), com canções pop, baladas românticas e peças progressivas