Alguns álbuns marcaram e outros marcarão nossas vidas das mais diversas formas.
Passado a limpo + dezembro de 1983.
Há 41 anos era lançado o Japanese Whispers é o segundo álbum de compilação do grupo britânico The Cure pela Fiction Records.
A coletânea saiu no natal de 83 e junta os três singles lançados naquela ano e que tiraram Bob Smith e cia. (Lol Tolhurst, resumidamente) do buraco em que se enfiaram com o maravilhoso e terrível Pornography, “Let’s go to bed”, “The walk” e “The lovecats”, acompanhados de seus lados b.
“Let’s Go to Bed”, “The Walk” e “The Lovecats”.
não foram apenas singles que fizeram o Cure tocar nas rádios e os tornaram um nome familiar, mas, mais importante ainda, marcaram a próxima fase na música do Cure, que alcançaria seu auge com seus próximos álbuns.
Japanese Whispers foi o primeiro álbum do Cure a entrar na Billboard 200 nos Estados Unidos, no início de 1984.
Passado a limpo + dezembro de 1975
Há 48 anos era lançado o “Radioaktivität” (ou “Radioactivity”) – single da banda Alemã Kraftwerk do álbum Radio-Aktivität.
Em dezembro de 1975, a canção foi lançada como single na Alemanha, um ano depois ela foi lançado na Europa e Estados Unidos, o single chegou ao nº 1 na França.
O título da canção é dado em alemão nos países teutófonos (Alemanha, Suíça, Áustria); e em inglês nos demais, inclusive nos lusófonos.
A letra da canção, porém, é bilíngue, ela foi gravada tanto em língua alemã quanto inglesa, e não varia conforme o título.
O tema lírico da canção é a radioatividade, e nela é citada a descoberta do fenômeno pela cientista polaca Marie Curie.
Em concertos, a banda cita, ao longo da música, cidades onde houve desastres nucleares, como Fucuxima e Tchornóbil.
Foi regravada para o álbum The Mix, de 1991, e novamente lançada como single.
Um trabalho misterioso e desconhecido desse universo eletrônico do Kraftwerk. (coração das trevas).
Alguns álbuns marcaram e outros marcarão nossas vidas das mais diversas formas. A juventude parece ser a época mais propícia para que essas “cicatrizes” sejam feitas.
Passado a limpo + 16 de dezembro de 1986.
Há 37 anos era lançado o “Live ?!*@ Like a Suicide” – é o EP de estreia do Guns N’ Roses lançado com quatro músicas lançado e gravado pelo próprio selo, UZI Suicide.
(Este foi aparentemente um disco independente, mas na verdade a UZI Suicide faz parte da Geffen Records.)
Quando os membros da banda se referiram a eles, eles simplesmente chamaram Live Like a Suicide.
De acordo com os relatórios, o disco em si estava limitado a apenas 10.000 cópias, lançadas apenas em formatos de vinil e cassete.
O EP contém as primeiras quatro músicas gravadas pela banda, que foram selecionadas de algumas demos não oficiais gravadas pela banda em 1985.
Duas das músicas do CD são singles originais da banda, enquanto as outras duas são músicas versionadas.
A capa consiste numa fotografia de dois dos membros clássicos da banda, Duff McKagan e Axl Rose, acima destes aparece o logotipo antigo da banda, criado pelo guitarrista Slash.
Essa mesma capa também aparece no segundo álbum de estúdio da banda, G N’ R Lies.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.