Sandinista – The Clash – O título do álbum faz referência ao movimento na Nicarágua
A banda, na época, estava muito envolvida em questões políticas e sociais
Passado a limpo + 12 de dezembro de 1980.
“Sandinista!” é o quarto álbum de estúdio do The Clash.
Ele foi meio assustador, dar de cara com um disco triplo nos anos 80, algo raro e incomum, o começo da década era marcado pelas mudanças no comportamento, tendências, sobre o estilo de vida e a politica mundial referência no nome do Disco.
Só para lembrar que o The Clash estava saindo de um dos maiores discos dos anos 70 – London Calling.
Ele foi gravado entre fevereiro e agosto de 1980 em diversos estúdios, entre Nova York, Londres e Jamaica, a obra foi produzida por Mikey Dread em parceria com a banda.
O material saiu pela CBS/Epic.
O título do álbum faz referências aos sandinistas da Frente Sandinista de Libertação Nacional, que havia comandado uma vitoriosa revolução socialista na Nicarágua (a despeito da forte oposição dos EUA).
Inclua os singles. “The Magnificent Seven”, “Hitsville UK”, “The Call Up” e “Police On My Back”, de Eddie Grant.
Ele foi eleito o melhor álbum do ano na enquete de críticos Pazz & Jop no The Village Voice. Em 2020, ocupou o 323 lugar na lista da Rolling Stone de ‘Os 500 melhores álbuns de todos os tempos’, enquanto a Slant Magazine incluiu o álbum no 85 na sua lista de ‘Melhores álbuns dos anos 1980’.
Histórico:
O álbum é conhecido por sua ambição e por ter uma abordagem eclética que dividiu opiniões na época, mas hoje é visto como uma obra-prima inovadora e influente. O fato de ter sido um álbum duplo também demonstra a disposição do The Clash em desafiar as convenções e explorar novas direções musicais.
A faixa “The Magnificent Seven,” por exemplo, foi um dos primeiros hits de rap no rock mainstream, enquanto músicas como “Washington Bullets” e “Charlie Don’t Surf” mostram o forte conteúdo político presente no álbum.
Celebrar os 44 anos de “Sandinista!” é uma ótima oportunidade para refletir sobre a influência duradoura da Banda.
Joe Strummer: voz, backing vocal, guitarra e teclados Mick Jones: guitarra, teclados, voz e backing vocal Paul Simonon: baixo, backing vocal, voz em “The Crooked Beat” Topper Headon: bateria, voz em “Ivan Meets G.I. Joe” e backing vocal em “The Sound Of Sinners”
Há 37 anos era lançado o terceiro álbum de estúdio da maravilhosa dupla Erasure formada pelo tecladista ex-Depeche Mode e ex-Yazoo, Vince Clarke, e com a sensacional voz de Andy Bell – O comando da produção ficou com Stephen Hague.
Erasure não tinha planos de conquistar a América quando seu terceiro álbum completo, The Innocents, ele chegou aos Estados Unidos em 24 de maio de 1988.
“Não tínhamos ideia”, explica Andy Bell – “Estávamos gratos por já termos feito alguns shows nos Estados Unidos. E aí, quando The Innocents saiu, tudo pareceu meio que ir à loucura e nós simplesmente seguimos em frente.
Tivemos muita sorte na época também, porque havia uma cena club underground enorme nos Estados Unidos. Lembro que, quando estávamos em turnê, eu saía e descobria onde ficava o clube gay local e ia até lá.
Eu sempre acabava na cabine do DJ procurando por músicas novas e me empolgando com tudo, o que acho que inspirou o amor por remixes. Eles eram tão brilhantes naquela época.”
Precedido pelo single top 10 “Ship of Fools”, o álbum alcançou o primeiro lugar no Reino Unido em seu lançamento inicial e retornou ao topo um ano depois, eventualmente ganhando disco de platina duplo.
Um aspecto crucial de The Innocents que ajudou a torná-lo um sucesso nos Estados Unidos foi a profunda influência do R&B no álbum, especialmente em músicas como “Chains” (nº 12 na Hot 100), “A Little Respect” (nº 14 na Hot 100), o primeiro single “Ship of Fools” e cortes mais profundos como “Hallowed Ground” e “Weight of the World”.
Tanto Clarke quanto Bell são rápidos em admitir esse fato.
The Innocents abre com um dos singles mais conhecidos e amados do Erasure , “A Little Respect” .
A música é um pedido de compaixão a um(a) amante, e também uma consciência da falta de respeito próprio que a paixão pode causar.
Hoje era lançado o “Pocket Calculator” é o single do KRAFTWERK.
17 de abril de 1989 no Reino Unido e 18 de abril nos EUA.
Hoje era lançado o “Doolittle” é o segundo álbum de estúdio do PIXIES.
17 de abril de 1972.
Há 53 anos o SIR Elton John lançava o single o clássico Rocket Man,
17 de abril de 1971
Todos os 4 ex-Beatles emplacavam músicas nas paradas britânicas – Paul McCartney com “Another Day”, Ringo Starr com “It Don’t Come Easy”, John Lennon com “Power To The People” e George Harrison com “My Sweet Lord”.
17 de abril de 1999
Há 26 anos, o KISS se apresentava em São Paulo com a turnê ‘Psycho Circus (3D Tour)’, trazendo pela primeira vez (e única) sua formação original.
Há 49 anos o álbum “Dirty Deeds Done Dirt Cheap” era lançado.
É o terceiro álbum de estúdio da banda australiana AC / DC, e o segundo lançado internacionalmente, em dezembro de 1976 na Europa e em abril de 1981 nos Estados Unidos, na Austrália foi lançado em 20 de setembro de 1976.
Até o momento já vendeu cerca de mais de seis milhões de cópias em todo o mundo.
Deste álbum destacam-se as canções “Dirty Deeds Done Dirt Cheap”, “Problem Child”, “Ride On” e “Jailbreak”.
A Volkswagen do Brasil anunciou seu patrocínio ao The Town 2025, o maior festival de música, cultura e arte de São Paulo, que será realizado nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro, no Autódromo de Interlagos, na cidade de São Paulo. O carro oficial do evento será o SUVW Tera – Outfit the Town Edition.
Com ingressos totalmente esgotados em sua primeira edição, o The Town – festival dos mesmos criadores do Rock in Rio – foi realizado em setembro de 2023 e entrou para a agenda oficial dos eventos paulistanos.
O The Town é realizado na Cidade da Música, em uma área de 350 mil m² do Autódromo de Interlagos, totalmente reformada. Em 2025, a segunda edição promete um espetáculo ainda maior nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro.
Saiba mais no site oficial do evento:
www.thetown.com.br
Suvw – Versões do Novo Tera
A Volkswagen iniciou a produção do Novo Tera no dia 2 de abril, na fábrica de Taubaté (SP). No total, o SUVW contará com cinco versões disponíveis: MPI, TSI, Comfort, High e Outfit The Town Edition. Mais detalhes serão revelados no lançamento do modelo, ainda neste primeiro semestre.
A história do SUUW Tera com a música começou no Rock in Rio 2024, quando um teaser do modelo foi apresentado de forma camuflada atrás de uma cortina de vidro led.
A ação despertou a curiosidade dos VW Lovers, que espiavam e tentavam registrar imagens pelas frestas.
O SUV Tera é uma grande aposta da Volkswagen no segmento de SUVs. Quarto modelo da nova inovação Volkswagen de 16 lançamentos até 2028, o Tera é 100% projetado, desenvolvido e produzido no Brasil.