Cantora e compositora – Ativista política irlandesa.
Passado a limpo + 8 de dezembro de 1966.
Há 58 anos nascia a Sinead O’Connor em Dublin, Irlanda.
Rebeldia Rock:
Álbum de estreia:
Ela apareceu no final dos anos 80 com seu álbum de estreia The Lion and the Cobra.
O’Connor alcançou o sucesso mundial em 1990 com um novo arranjo da música do Prince – Nothing Compares 2U.
Além dos seus dez álbuns solo, o trabalho dele inclui muitos singles, músicas para filmes, colaborações com muitos outros artistas e aparições em shows beneficentes para arrecadar fundos.
Conversão ao Islamismo:
Em 2017, O’Connor mudou seu nome para Magda Davitt.
Depois de se converter ao Islã em 2018, ele mudou para Shuhada ‘Sadaqat.
Rebeldia – Postura Política:
Além de sua carreira musical, Sinead O’Connor foi conhecida por sua postura política e social audaciosa. Ela usou sua plataforma para abordar questões como abuso infantil, direitos das mulheres e desigualdade social. Em 1992, ela ganhou atenção significativa quando rasgou uma foto do Papa João Paulo II durante uma apresentação ao vivo no programa de televisão “Saturday Night Live” – protestando contra a abordagem da Igreja Católica sobre abusos sexuais.
Vida Pessoal:
Sua vida pessoal também foi marcada por desafios e mudanças. Ela lutou publicamente com questões de saúde mental e alterou seu nome para Shuhada’ Sadaqat após se converter ao Islã em 2018. Sinead O’Connor continua sendo uma figura relevante e influente na música e na cultura pop, e sua contribuição artística e suas posições sociais permanecem significativas.
Cantora e compositora e ativista política irlandesa. – Vocais poderosos:
Sua voz única, muitas vezes descrita como assustadora e comovente, foi uma característica definidora de sua música. Ativismo social:
Ela foi uma defensora apaixonada de várias causas sociais e políticas, utilizando a sua plataforma para sensibilizar e desafiar as normas sociais.
A sua abordagem destemida a estes temas por vezes gerou controvérsia, mas também solidificou a sua reputação como uma artista ousada e intransigente.
Momentos controversos na carreira.
A natureza franca de O’Connor muitas vezes gerou polêmica, incluindo suas críticas públicas à Igreja Católica e sua cabeça raspada.
Sua infância e carreira: incluindo suas experiências de infância, início musical e descoberta com “Nothing Compares 2 U.”
Seu ativismo e causas sociais: sua postura franca sobre questões como abuso infantil, saúde mental e hipocrisia religiosa.
Seu estilo musical e influências: as qualidades únicas de sua voz, seu processo de composição e os artistas que a inspiraram.
Sua vida pessoal e lutas: incluindo suas experiências com saúde mental, relacionamentos e família.
Sua carreira e legado posteriores: seu trabalho contínuo como musicista e ativista e seu impacto duradouro na indústria musical.
Cantora e compositora – Morte:
A cantora irlandesa Sinéad O’Connor faleceu em julho de 2023, aos 56 anos.
A causa da morte foi determinada como “causas naturais”.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.