Há 42 anos, Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone realizaram aqueles que são considerados os dois primeiros shows da banda, em 30 de novembro e 1º de dezembro de 1982.
Depois de idas e vindas, o hiato por causa do vestibular, o retorno em 1981 e a entrada de Barone na vaga de Vital (ele mesmo, o da moto), nasceu o Power Trio em sua formação clássica que segue até hoje.
Histórias de vários e vários momentos dos Paralamas no Rio de Janeiro.
Os ensaios na casa da Vovó Ondina, as várias passagens pelo Circo Voador, a óbvia lembrança das apresentações no primeiro Rock in Rio, em 1985.
Um dos fatos mais marcantes foram os dois shows nos primórdios, quando a banda ainda tentava marcar o nome do B Rock.
Os dias 30 de novembro e 1º de dezembro de 1982, são considerados os primeiros shows oficiais da formação consolidada em Herbert Vianna, Bi Ribeiro e João Barone (embora já tivessem havido apresentações em 9 de setembro e 21 de outubro de 1982).
Os Paralamas fizeram os dois shows no Western Club, localizado no bairro do Humaitá, dos raros bares da época que já abriam espaço para a nascente geração de bandas de rock.
Numa nota em que eram anunciados os shows pela cidade naquelas noites, o Jornal do Brasil de 30 de novembro noticiava: “Terça e quarta, no animado Western, às 21h30, estreia do jovem grupo de New Wave intitulado Paralamas do Sucesso.
No repertório, um tanto de covers (The Who, Bob Marley, Police), outro tanto de canções satíricas da pré-história da banda (“Pinguins”, “Rodei de novo”, “Vital e sua moto”, “Vovó Ondina é gente fina”, “Cínica” – nesta última, parceria obscuríssima com os amigos do Kid Abelha & Os Abóboras Selvagens, surpresa: Bi Ribeiro cantava, com a alcunha de “Cauby Ribeiro”).
Na bilheteria, conta-se que estiveram coletando o dinheiro dos espectadores o antropólogo Hermano Vianna, irmão de Herbert, e o hoje jornalista Tom Leão.
No final feliz: deu certo, a casa lotou nas duas noites, e o dinheiro daqueles shows no Western ajudou a pagar o aluguel do estúdio Retoque, em Botafogo, para os Paralamas gravarem a primeira fita demo da banda.
dos Pet Shop Boys é uma canção que retrata a vida noturna de jovens na região do West End de Londres.
A música foi lançada em 1984 e alcançou o topo das paradas no Reino Unido.
O single revelou ao mundo a banda mais bem sucedida da história da música britânica e que fala sobre meninos e meninas se encontrando para se divertir na noite londrina com muito sexo e paranóia, coisas de adolescentes em plena cena inglesa dos anos 80.
Seu clima sombrio e som synthpop farão dela para sempre uma das músicas mais memoráveis dos anos 1980, e imediatamente jogaram o Duo Pet Shop Boys para a fama mundial.
Em 1983, Neil Tennant conheceu o produtor Bobby Orlando, enquanto trabalhava em Nova York para entrevistar Sting para a revista Smash Hits.
Depois de ouvir algumas demos, Orlando se ofereceu para produzir o álbum de estreia da dupla.
De 1983 a 1984, a dupla gravou 12 músicas com Orlando em Nova York, incluindo ‘West End Girls’.
A gravação original de “West End Girls” está no álbum “Please”, lançado em 1986 – um tecnopop nitidamente influenciado pelo lado mais melódico da banda Alemã Kraftwerk.
A música “West End Girls”, dos Pet Shop Boys, alcançou o topo das paradas no Reino Unido e nos Estados Unidos. Em 2020, foi eleita o melhor single número 1 da história da parada britânica.
Detalhes da música
Lançada em 1984, a música foi regravada em 1985
A letra reflete sobre classe social e a vida no centro de Londres
Foi inspirada em parte pelo poema The Waste Land, de T.S. Eliot
Mistura poesia e synth-pop
Fala sobre as garotas da região do West End, em Londres
Retorno às paradas
Em fevereiro de 2021, a música voltou às paradas, devido à estreia da série It’s a Sin, do Channel 4, que leva o nome da música
Em maio de 2024, foi relatado que teve 70 milhões de transmissões em serviços de streaming de música no Reino Unido.
Em 9 de abril de 1983, a banda Men At Work lançava o “Overkill” – o segundo single de seu segundo álbum de estúdio “Cargo”.
A Banda Men At Work é conhecida por seu estilo pop rock com influências do reggae e new wave, e ‘Overkill’ não é exceção.
A melodia cativante e o ritmo envolvente contrastam com a seriedade do tema, criando uma experiência auditiva que é ao mesmo tempo agradável e reflexiva.
Um significado que ser reflete na jornada pessoal do vocalista e compositor do Men at Work, Colin Hay.
O significado por trás de “Overkill”
Antes de chegarmos à letra de “Overkill”, é importante considerar o ataque musical emocionante que a música oferece.
Os versos deslizam em um ritmo propulsor, puxando o narrador apressado na onda, quer ele queira ir ou não. O solo de guitarra de Hay irrompe com precisão e ferocidade, enquanto o saxofone de Greg Ham adiciona uma atmosfera de blues.
As coisas realmente entram em ação quando Hay levanta sua voz uma oitava para cantar o verso final.
O narrador de “Overkill” parece estar em guerra consigo mesmo sobre se deve acreditar nos presságios de perigo que vê ao seu redor. (Talvez seja apenas imaginação – ele reflete.)
Mas ele não consegue dormir, e sua insônia o força a sair para as ruas, onde ele pode encontrar comunhão com outras almas igualmente inquietas. Pelo menos há luzes bonitas, ele diz, tentando encontrar algum consolo.
Posições nas paradas:
3º lugar na Billboard Hot 100 dos Estados Unidos
5º lugar na parada de singles do Kent Music Report da Austrália
A BMW lançou um curta-metragem intitulado “The Small Escape” (“A Pequena Fuga”, em tradução livre), que conta a história real de Klaus-Günter Jacobi, um mecânico da Alemanha Oriental que ajudou nove pessoas a fugirem para a Alemanha Ocidental em 1964, escondendo-as dentro de um BMW Isetta modificado.
O filme foi lançado em 2019, em comemoração ao 30º aniversário da queda do Muro de Berlim, e foi elogiado por sua sensibilidade e precisão histórica.
A história real
Em 1964, Klaus-Günter Jacobi era um mecânico que trabalhava em uma oficina na Alemanha Oriental. Ele era um crítico do regime comunista e queria ajudar as pessoas a fugirem para a Alemanha Ocidental.
Jacobi modificou um BMW Isetta, um carro pequeno e popular na época, para criar um compartimento secreto onde as pessoas podiam se esconder. Ele então usou o carro para contrabandear nove pessoas para a Alemanha Ocidental, incluindo oito amigos e familiares.
O curta-metragem
O curta-metragem da A BMW é baseado na história de Jacobi e apresenta recriações dramáticas de suas fugas.
O filme também inclui entrevistas com Jacobi e outras pessoas que foram ajudadas por ele.
O filme foi elogiado por sua sensibilidade e precisão histórica. Muitos críticos elogiaram a BMW por usar sua plataforma para contar uma história importante sobre a Guerra Fria.
A BMW – O impacto do filme
O curta-metragem da BMW ajudou a aumentar a conscientização sobre a história do Muro de Berlim e as pessoas que arriscaram suas vidas para escapar da Alemanha Oriental.
O filme também foi elogiado por seu impacto emocional.
O curta-metragem da BMW é um lembrete poderoso da importância da liberdade e da coragem daqueles que lutaram por ela.