Há 33 anos, morria Freddie Mercury, vocalista do Queen e um dos maiores cantores de todos os tempos.
Freddie Mercury morreu dia 24 de novembro de 1991, aos 45 anos, em decorrência da Aids, doença causada pelo vírus HIV.
Ele vivia com a condição há pelo menos quatro anos e, apesar das fortes suspeitas da imprensa e dos fãs sobre seu estado de saúde, o cantor só assumiu publicamente o fato na véspera de sua morte.
De acordo com Jim Hutton, parceiro do cantor na época, ele já estava abatido, apesar de sorrir para a câmera.
Em seu livro, intitulado “Mercury and Me”, Jim Hutton conta um pouco dos bastidores das últimas fotos de Freddie.
“Naquele verão, Freddie posou para uma câmera pela última vez – a minha”, disse Jim. “Aconteceu assim: eu estava no jardim fotografando algumas flores em plena floração e Freddie caminhou em minha direção. Apontei a lente – ele queria recuar um pouco para não ficar tão perto da câmera”, completou.
“Ele estava tão pálido e abatido que sabia que não estava no seu melhor, mas isso não importava nem um pouco; de todas as fotos que tenho de Freddie, essas são as que mais amo”, escreveu ele.
Jim Hutton foi o último companheiro que Mercury teve, eles se relacionaram nos últimos seis anos da vida do cantor, os dois se conheceram no início dos anos 80 num clube noturno gay em Londres e tiveram uma grande e linda história de amor.
Jim faleceu em 2010, devido a um câncer ele tinha 61 anos quando faleceu.
Freddie com sua personalidade e voz únicas, vocalista da banda Queen, ele era pianista e compositor britânico que se tornou bem conhecido por sua voz muito potente e apresentações dos shows muito animadas e foi considerado um dos maiores artistas de todo o tempo.
Ele deixou ao mundo um legado de 186 canções, desdobradas em mais de duas mil gravações.
Cinebiografia do Queen “Bohemian Rhapsody” lançada em 2018, conta como Freddie e seus companheiros Brian May, Roger Taylor e John Deacon transformaram o mundo da música ao formar a banda na década de 1970.
O filme está disponível no Star+. E o elenco do filme é Rami Malek (Freddie Mercury), Bem Hardy (Roger Taylor), Joseph Mazzelo (John Deacon), Gwilym Lee (Brian May) e Lucy Boynton (Mary Autin).
Uma pesquisa feita pelo The Sun, que pretendia encontrar o “mais próximo deus do rock”, elegeu o Freddie Mercury no nº 1.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.