A noite de Lenny Kravitz em São Paulo teve sabor de festival e polêmica.
Antes da atração principal no Allianz Parque, neste sábado (23), foram escalados o brasileiro Frejat e a britânica Lianne La Havas.
Com um repertório repleto de sucessos de sua antiga banda, Frejat comandou momentos de nostalgia do rock nacional — até ter seu som desligado abruptamente.
Enquanto executava a última canção do show, o clássico “Pro Dia Nascer Feliz”, o músico teve seu som desligado, mas continuou tocando até o final – Esse episódio gerou bastante repercussão e discussões nas redes sociais.
Para quem não acompanhou, o som de Frejat foi cortado abruptamente durante sua última música, gerando um momento de constrangimento e indignação tanto para o músico quanto para o público presente.
Ao terminar, um princípio de confusão se estabeleceu no palco entre o que pareciam ser membros da equipe de Frejat e de Lenny Kravitz.
O público se dividiu entre gritar o nome de Frejat e vaiar o pessoal de Lenny Kravitz.
O que aconteceu?
As versões sobre o motivo do corte de som divergem. Alguns apontam para um problema técnico, enquanto outros sugerem que a equipe de Lenny Kravitz teria agido intencionalmente para encerrar a apresentação de Frejat antes do tempo previsto.
Reações e repercussão:
Público: O público presente no show manifestou seu apoio a Frejat, vaiando a decisão de cortar o som e exigindo que o músico retornasse ao palco.
Frejat: O cantor demonstrou profissionalismo ao continuar tocando mesmo sem o som e agradeceu o apoio dos fãs. Posteriormente, em entrevistas, expressou sua indignação com o ocorrido.
Redes sociais: O caso se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais, com diversas opiniões sobre o ocorrido. Muitos internautas criticaram a atitude da equipe de Lenny Kravitz, enquanto outros defenderam que se tratou de um problema técnico.
Por que esse caso gerou tanta repercussão?
Respeito aos artistas: O corte abrupto do som foi visto por muitos como uma falta de respeito tanto para com Frejat quanto para o público, que aguardava sua apresentação.
Nacionalismo: Alguns internautas defenderam Frejat como um representante da música brasileira e criticaram a atitude de uma equipe estrangeira.
Profissionalismo: A forma como a situação foi conduzida levantou questionamentos sobre o profissionalismo da equipe de produção do evento.
Há 37 anos era lançado o terceiro álbum de estúdio da maravilhosa dupla Erasure formada pelo tecladista ex-Depeche Mode e ex-Yazoo, Vince Clarke, e com a sensacional voz de Andy Bell – O comando da produção ficou com Stephen Hague.
Erasure não tinha planos de conquistar a América quando seu terceiro álbum completo, The Innocents, ele chegou aos Estados Unidos em 24 de maio de 1988.
“Não tínhamos ideia”, explica Andy Bell – “Estávamos gratos por já termos feito alguns shows nos Estados Unidos. E aí, quando The Innocents saiu, tudo pareceu meio que ir à loucura e nós simplesmente seguimos em frente.
Tivemos muita sorte na época também, porque havia uma cena club underground enorme nos Estados Unidos. Lembro que, quando estávamos em turnê, eu saía e descobria onde ficava o clube gay local e ia até lá.
Eu sempre acabava na cabine do DJ procurando por músicas novas e me empolgando com tudo, o que acho que inspirou o amor por remixes. Eles eram tão brilhantes naquela época.”
Precedido pelo single top 10 “Ship of Fools”, o álbum alcançou o primeiro lugar no Reino Unido em seu lançamento inicial e retornou ao topo um ano depois, eventualmente ganhando disco de platina duplo.
Um aspecto crucial de The Innocents que ajudou a torná-lo um sucesso nos Estados Unidos foi a profunda influência do R&B no álbum, especialmente em músicas como “Chains” (nº 12 na Hot 100), “A Little Respect” (nº 14 na Hot 100), o primeiro single “Ship of Fools” e cortes mais profundos como “Hallowed Ground” e “Weight of the World”.
Tanto Clarke quanto Bell são rápidos em admitir esse fato.
The Innocents abre com um dos singles mais conhecidos e amados do Erasure , “A Little Respect” .
A música é um pedido de compaixão a um(a) amante, e também uma consciência da falta de respeito próprio que a paixão pode causar.
Hoje era lançado o “Pocket Calculator” é o single do KRAFTWERK.
17 de abril de 1989 no Reino Unido e 18 de abril nos EUA.
Hoje era lançado o “Doolittle” é o segundo álbum de estúdio do PIXIES.
17 de abril de 1972.
Há 53 anos o SIR Elton John lançava o single o clássico Rocket Man,
17 de abril de 1971
Todos os 4 ex-Beatles emplacavam músicas nas paradas britânicas – Paul McCartney com “Another Day”, Ringo Starr com “It Don’t Come Easy”, John Lennon com “Power To The People” e George Harrison com “My Sweet Lord”.
17 de abril de 1999
Há 26 anos, o KISS se apresentava em São Paulo com a turnê ‘Psycho Circus (3D Tour)’, trazendo pela primeira vez (e única) sua formação original.
Há 49 anos o álbum “Dirty Deeds Done Dirt Cheap” era lançado.
É o terceiro álbum de estúdio da banda australiana AC / DC, e o segundo lançado internacionalmente, em dezembro de 1976 na Europa e em abril de 1981 nos Estados Unidos, na Austrália foi lançado em 20 de setembro de 1976.
Até o momento já vendeu cerca de mais de seis milhões de cópias em todo o mundo.
Deste álbum destacam-se as canções “Dirty Deeds Done Dirt Cheap”, “Problem Child”, “Ride On” e “Jailbreak”.
A Volkswagen do Brasil anunciou seu patrocínio ao The Town 2025, o maior festival de música, cultura e arte de São Paulo, que será realizado nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro, no Autódromo de Interlagos, na cidade de São Paulo. O carro oficial do evento será o SUVW Tera – Outfit the Town Edition.
Com ingressos totalmente esgotados em sua primeira edição, o The Town – festival dos mesmos criadores do Rock in Rio – foi realizado em setembro de 2023 e entrou para a agenda oficial dos eventos paulistanos.
O The Town é realizado na Cidade da Música, em uma área de 350 mil m² do Autódromo de Interlagos, totalmente reformada. Em 2025, a segunda edição promete um espetáculo ainda maior nos dias 6, 7, 12, 13 e 14 de setembro.
Saiba mais no site oficial do evento:
www.thetown.com.br
Suvw – Versões do Novo Tera
A Volkswagen iniciou a produção do Novo Tera no dia 2 de abril, na fábrica de Taubaté (SP). No total, o SUVW contará com cinco versões disponíveis: MPI, TSI, Comfort, High e Outfit The Town Edition. Mais detalhes serão revelados no lançamento do modelo, ainda neste primeiro semestre.
A história do SUUW Tera com a música começou no Rock in Rio 2024, quando um teaser do modelo foi apresentado de forma camuflada atrás de uma cortina de vidro led.
A ação despertou a curiosidade dos VW Lovers, que espiavam e tentavam registrar imagens pelas frestas.
O SUV Tera é uma grande aposta da Volkswagen no segmento de SUVs. Quarto modelo da nova inovação Volkswagen de 16 lançamentos até 2028, o Tera é 100% projetado, desenvolvido e produzido no Brasil.