Passado a limpo + 2 de fevereiro de 1981

Hoje era lançado o “Planet Earth” é o primeiro single do Duran Duran do seu primeiro álbum de estúdio – o single de estreia de uma banda que alguns meses antes era sobretudo uma força promissora da cena  entusiasta da noite lendária de Birmingham

O mundo ouviu pela primeira vez “Planet Earth”, o single de estreia do Duran Duran que abriu as portas para o seu álbum de estreia, “Duran Duran“.

A música lançou o Duran Duran ao estrelato, e a banda se tornaria uma das mais populares e influentes da década.

O sucesso se espalhou pela Austrália, onde alcançou o 8º lugar, e logo se tornou o primeiro hit do Duran Duran no Top 10 mundial.

No Reino Unido, terra natal da banda, alcançando o nº 12ª no UK Singles.

“Planet Earth” é um clássico absoluto dos anos 80, com sua batida contagiante, sintetizadores marcantes e letras que capturam a energia e o entusiasmo da época.

Por que “Planet Earth” é um clássico dos anos 80?

• Uma melodia contagiante que te faz dançar: A combinação de sintetizadores marcantes, baixo pulsante e bateria eletrônica cria uma atmosfera dançante e envolvente.
• Letras que capturam a energia e o entusiasmo da época: A música fala sobre a busca por identidade e conexão em um mundo em constante mudança, temas que ressoavam com a juventude dos anos 80.
• Um videoclipe icônico que definiu a estética da MTV: O vídeo dirigido por Russell Mulcahy.
• Com sua estética futurista e visualmente inovadora, ajudou a lançar o Duran Duran ao estrelato e definiu o padrão para os videoclipes da década de 80.
• Um single sob produção de Colin Thurston  produtor o engenheiro de som que tinha trabalhado na gravação de “Heroes” de David Bowie.

O legado de “Planet Earth”

“Planet Earth” é mais do que apenas um clássico dos anos 80. É uma canção que definiu o som e a estética de uma geração, e que continua a inspirar músicos e artistas de todo o mundo.

A música lançou o Duran Duran ao estrelato, e a banda se tornaria uma das mais populares e influentes da década, com hits como “Rio”, “Hungry Like the Wolf” e “The Reflex”.

Curiosidades

• O título original da canção era “Planet Boy”.
• O videoclipe foi filmado em Londres e contou com a participação de modelos e dançarinos vestidos com roupas futuristas.
• A canção foi regravada por diversos artistas, como a banda escocesa Chvrches e a cantora americana Katy Perry.

O single lançado em 1981, é uma reflexão sobre a condição humana e a busca por conexão em um mundo cada vez mais alienado.

A letra começa com uma cena aparentemente simples: sair para ver o anoitecer com a chuva.

O single atingiu o número 12 no Reino Unido, o que lhes garantiu uma primeira passagem pelo programa da BBC Top Of The Pops.

Portugal foi um dos três países onde Planet Earth atingiu o número um.

01 de fevereiro de 1980 – Hoje era lançado pela Banda The Police o single  – Bring On The Night nos Estados Unidos, após aparições anteriores na Alemanha e na França (1 de fevereiro de 1980).

Embora tenha alcançado o 6º lugar nas paradas francesas, não obteve sucesso semelhante e outras partes do planeta.

Escrita por Sting, “Bring On The Night” apareceu pela primeira vez como a quarta faixa do segundo álbum da banda, Reggatta de Blanc, lançado em 1979 e mostrou seu estilo em evolução após a energia bruta de seu álbum de estreia, Outlandos d’Amour.

A base do single remontam à banda anterior de Sting, Last Exit.

Ele havia escrito uma peça chamada “Carrion Prince (O Ye of Little Hope)”, cujo título foi tirado do poema de Ted Hughes “King of Carrion”.

O poema em si é centrado em Pôncio Pilatos, mas Sting mais tarde reutilizou versos de “Carrion Prince” depois de ler The Executioner’s Song, de Norman Mailer, que documenta a vida e o julgamento criminal de Gary Gilmore.

Sting disse que posteriormente começou a tocar “Bring On The Night” com Gilmore em mente, vinculando a letra à decisão de Gilmore de aceitar sua sentença de morte.

Em sua coleção de comentários Lyrics By Sting, ele ironicamente invocou o ditado de Eliot, “Poetas ruins pegam emprestado, poetas bons roubam”, referindo-se à origem literária do verso.

Na época em que “Bring On The Night” surgiu como single em 1980, o The Police já estava cultivando uma base de fãs internacional faminta por mais de sua fusão característica de ritmos de rock, bases de reggae e ganchos melódicos. Andy Summers, que contribuiu com um trabalho fluido de guitarra no álbum, geralmente cuidava das tarefas solo, embora Sting às vezes seja creditado por tocar o solo nesta faixa em particular.

Enquanto isso, o estilo percussivo de Stewart Copeland animou o arranjo com sua pegada clean e envolvente, fazendo o single ser extraordinário – Uma transição suave entre Jazz e algo mais.

O livro de 2011 – Comemora a vida profissional da fotógrafa Cristina Granato, detentora de uma obra documental sobre a vida musical e cultural carioca.

As imagens registradas por ela contam a história da música popular brasileira nos palcos do Rio de Janeiro desde 1978.

Há quatro anos, a fotógrafa começou a pesquisar os registros no organizado arquivo que mantém em um quartinho de seu apartamento, no Alto Leblon.

“Um olhar na música popular brasileira”, pela editora Aeroplano.

O livro, divido em 3 décadas, cobre artistas de todos os gêneros da nossa música e tem textos de Heloisa Buarque de Holanda, Ricardo Cravo Albin, Antonio Carlos Miguel e uma letra feita por Miele para Cristina.

Nada de flagrantes indesejados ou brigas com paparazzi.

O livro reúne mais de 360 fotos pedidas e permitidas por cantores e compositores nacionais.

Caetano Veloso de cueca. Cássia Eller fazendo xixi. Chico Buarque suado depois do futebol. Marcelo D2 fumando um baseado. Erasmo Carlos e Maria Bethânia em um fraternal beijo na boca.

É a MPB nos bastidores, sem filtros e em festa.

O livro que foi lançado no no Espaço Tom Jobim, no Jardim Botânico, com uma festa com direito a canja ao vivo de vários artistas da nossa MPB.

Fotos icônicas: Cássia Eller no trono Direto dos Anos 80: Paulo Ricardo, Ezequiel Neves e Renato Russo.

Em 1990: Tom Jobim, Milton Nascimento e Chico Buarque. Caetano Veloso e Cássia Eller.

O cantor Caetano Veloso trocando de roupa antes de show no Canecão (Rio de Janeiro), em outubro de 1985 João do Vale e Chico Buarque em 1988, depois de uma pelada.

Os cantores Erasmo Carlos e Maria Bethânia em show de 1985 Dorival Caymmi descansando, como um bom baiano.

Zeca Pagodinho magrinho em 1989. Jamelão, a eterna voz da Mangueira Paula Toller e Herbert Vianna no show de Lulu Santos no Morro da Urca, em 1985.

A lenda viva Serguei.

Os amigos Ney Matogrosso e Cazuza.

A cantora Simone (e) e a atriz Marília Pêra (d) em foto de julho de 1986 Tim Maia e o apresentador Chacrinha Lulu Santos recebe Caetano Veloso, Paula Lavigne e Malu Mader nos bastidores de seu show no Canecão.

Resumo:

A Trajetória de Cristina Granato

Cristina Granato é uma figura fundamental na história da fotografia brasileira. Com um olhar sensível e apaixonado, ela registrou os mais importantes nomes da MPB, de veteranos consagrados a novos talentos que surgiram ao longo das décadas. Sua obra transcende o mero registro de eventos, capturando a emoção, a energia e a alma da música brasileira.

Ao longo de sua carreira, Cristina acompanhou de perto a evolução da MPB, fotografando shows memoráveis, momentos de intimidade nos camarins e a efervescência cultural que pulsava na cidade. Seu trabalho se tornou um testemunho privilegiado de uma época, revelando a diversidade de estilos, ritmos e expressões que marcaram a música brasileira.

O Acervo de Cristina Granato

O acervo de Cristina Granato é um tesouro que reúne mais de 1.058.500 fotos, entre coloridas e em preto e branco. Esse material iconográfico de valor incalculável é um registro único da história da MPB nas últimas décadas.

As fotos de Cristina Granato revelam não apenas a habilidade técnica de uma fotógrafa talentosa, mas também a sua paixão pela música e a sua profunda conexão com os artistas. Seu trabalho é um convite a uma imersão no universo da MPB, permitindo que o público reviva momentos mágicos e descubra novas nuances da nossa cultura.

Relevância da obra de Cristina Granato

A obra de Cristina Granato é de fundamental importância para a história da MPB e da cultura brasileira. Suas fotos são um registro único e valioso da nossa música, revelando a sua diversidade, a sua riqueza e a sua capacidade de emocionar e conectar pessoas de diferentes gerações.

Ao celebrar a obra de Cristina Granato, estamos homenageando não apenas uma fotógrafa talentosa, mas também todos os artistas, músicos e profissionais que fazem da MPB uma das expressões culturais mais importantes do Brasil.