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Gaúcho Ganha Prêmio por Foto de Porto Alegre Inundada.
Publicado
3 semanas agoon
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Urbana FMGaúcho Ganha Prêmio por Foto de Porto Alegre Inundada.
Uma das competições mais prestigiadas do mundo, Standard Chartered Weather Photographer of The Year é voltado a registros ligados a meteorologia.
A fotografia como ferramenta de denúncia e conscientização:
A notícia do fotógrafo gaúcho Gerson Turelly, que conquistou um prêmio internacional com uma foto da enchente em Porto Alegre, destaca o poder da imagem em comunicar e sensibilizar. Ao capturar um momento de crise, a fotografia de Turelly:
- Denuncia os impactos das mudanças climáticas: A imagem da enchente serve como um alerta sobre os efeitos cada vez mais frequentes e intensos dos eventos climáticos extremos, resultado da crise climática global.
- Humaniza a tragédia: Ao mostrar um homem em um bote, a foto coloca um rosto na catástrofe, evidenciando o sofrimento da população e a necessidade de ações urgentes.
- Valoriza o trabalho dos voluntários: A imagem do homem remando simboliza a luta e a solidariedade dos voluntários que se dedicaram a ajudar as vítimas da enchente.
- Gera conscientização: A premiação internacional dá visibilidade à questão das mudanças climáticas e à importância de ações para mitigar seus efeitos.
Impactos da notícia: A fotografia de Turelly foi elogiada pelos jurados, que destacaram a composição e iluminação da imagem.
- Reconhecimento internacional: A conquista de Turelly coloca o Brasil e o Rio Grande do Sul em destaque no cenário internacional da fotografia e da discussão sobre as mudanças climáticas.
- Inspiração para outros fotógrafos: A história de Turelly pode inspirar outros fotógrafos a utilizar suas câmeras como ferramentas de denúncia e conscientização.
- Mobilização da sociedade: A divulgação da foto pode contribuir para mobilizar a sociedade em torno da busca por soluções para os problemas ambientais.
Possíveis desdobramentos:
- Exposições e publicações: A fotografia de Turelly pode ser exibida em exposições e publicada em revistas e jornais, ampliando seu alcance e impacto.
- Debates sobre políticas públicas: A imagem pode servir como ponto de partida para debates sobre políticas públicas voltadas para a prevenção e mitigação dos efeitos das mudanças climáticas.
- Ações de solidariedade: A visibilidade da foto pode gerar novas iniciativas de solidariedade para ajudar as vítimas de desastres naturais.
Para aprofundar:
- Contexto das enchentes em Porto Alegre: É importante analisar as causas das enchentes em Porto Alegre, como urbanização desordenada, ocupação de áreas de risco e mudanças no regime de chuvas.
- Trabalho de outros fotógrafos: A fotografia de Turelly faz parte de um conjunto de trabalhos que documentam os impactos das mudanças climáticas em diferentes partes do mundo.
- Políticas públicas para enfrentar as mudanças climáticas: É fundamental discutir as políticas públicas que estão sendo implementadas para enfrentar os desafios da crise climática.
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Sextou – Semana de quatro dias faz sucesso entre empresas de Portugal.
Publicado
4 dias agoon
17 de novembro de 2024Por
Urbana FMSextou – Semana de quatro dias faz sucesso entre empresas de Portugal.
A semana de quatro dias é uma redução da jornada de trabalho convencional de 44 horas para 32 horas semanais, ou seja, trabalhar quatro dias e folgar três.
Projeto-piloto resultou em maior satisfação de trabalhadores, sem queda na produtividade, mas o nó está na reorganização, afirmam participantes.
A semana com “quatro dias de trabalho” foi adotada por Portugal há quase dois meses e já possui resultados positivos.
A iniciativa vem sido testada pelo governo do país e possui 40 empresas privadas que relatam melhoras na criatividade e no desempenho dos funcionários.
A gíria brasileira “sextou” foi incorporada ao vocabulário corporativo em Portugal.
Seguindo uma tendência que começa a ganhar força em alguns países, a semana de quatro dias sem redução de salário foi alvo de um projeto-piloto coordenado pelo governo com 41 empresas portuguesas, e o resultado foi positivo, ainda que não para todas. Quatro desistiram da ideia, mas as outras que adotaram a nova escala de trabalho viram melhora na saúde mental dos seus mais de mil funcionários envolvidos, sem prejudicar o desempenho dos negócios em diversos setores.
Sexta feira um novo sábado:
O laboratório português começou em junho de 2023, e o relatório final foi apresentado um ano depois. Só agora o tema ganha maior visibilidade no Brasil — onde também foram feitos experimentos voluntários —, após a repercussão nas redes sociais da proposta de emenda á constituição da Deputada federal Erika Hilton – (PSOL- SP) – de trocar a escala 6×1, com seis dias trabalhados e uma folga somando no máximo 44 horas semanais, pela 4×3: três dias de folga e 36 horas por semana sem redução de salário.
A experiência portuguesa começou no governo socialista do então primeiro-ministro António Costa e terminou já com o novo gabinete de centro-direita do premier Luís Montenegro, que admitiu a possibilidade de estudar a adoção da semana de quatro dias de trabalho em todo o país. Por enquanto, as empresas neste regime fizeram uma opção.
Para coordenar o piloto, o governo contratou o economista Pedro Gomes, autor do livro “Sexta-feira é o novo sábado”. Professor de economia em Birkbeck, Universidade de Londres, ele afirmou ao GLOBO que vê a ideia como viável no Brasil, a partir do relatório da experiência portuguesa, mas com adaptações:
— A semana de quatro dias é uma melhor maneira de organizar a economia do século XXI.
Combina duas dimensões: redução do tempo de trabalho, que beneficia os trabalhadores, e reorganização das empresas, da qual resultam ganhos de produtividade que compensam a redução das horas trabalhadas.
Permite evitar cortes salariais, prejuízos e viabiliza a transformação.
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Uso abusivo de celulares é tema da educação e de saúde pública.
Publicado
4 dias agoon
17 de novembro de 2024Por
Urbana FMUso abusivo de celulares é tema da educação e de saúde pública.
Analisando o Uso Abusivo de Celulares nas Escolas: Uma Discussão Complexa – ele gera debate sobre o equilíbrio entre tecnologia e aprendizado.
A afirmação da Dra. Alexandra Lorandi sobre a proibição de celulares nas escolas abre um debate crucial que transcende os muros da sala de aula. A presença constante dos smartphones em nossas vidas, especialmente entre os jovens, tem gerado preocupações tanto na área educacional quanto na de saúde pública.
Por que esse tema é tão relevante?
- Impacto no aprendizado: O uso excessivo de celulares pode desviar a atenção dos alunos, prejudicando a concentração e a absorção do conteúdo. No entanto, quando utilizados de forma pedagógica, os smartphones podem ser ferramentas poderosas para a pesquisa, a colaboração e o acesso a informações relevantes.
- Bem-estar social e emocional: O uso constante das redes sociais e a exposição a conteúdos negativos podem levar ao isolamento social, à ansiedade, à depressão e a outros problemas de saúde mental. Além disso, o celular pode ser utilizado para praticar o bullying, com sérias consequências para as vítimas.
- Saúde física: O uso prolongado de celulares pode contribuir para o sedentarismo, problemas de visão, distúrbios do sono e dores musculoesqueléticas.
Quais são os principais pontos de vista sobre o tema?
- A favor da proibição: Defendem que a proibição é necessária para garantir um ambiente de aprendizagem mais focado e livre de distrações. Argumentam que os celulares podem ser utilizados para fins inadequados, como copiar em provas e acessar conteúdos impróprios.
- Contra a proibição: Acreditam que a proibição é uma medida autoritária e pouco eficaz, já que os alunos podem encontrar outras formas de se distrair. Defendem que os celulares podem ser ferramentas valiosas para o aprendizado e que o foco deve estar na educação digital dos alunos.
Qual é o caminho para uma solução?
- Diálogo e consenso: É fundamental que escolas, professores, alunos, pais e comunidade escolar dialoguem sobre o tema e busquem soluções consensuais.
- Educação digital: As escolas devem investir em programas de educação digital que ensinem os alunos a utilizar os dispositivos tecnológicos de forma responsável e produtiva.
- Uso pedagógico: Os celulares podem ser integrados às aulas de forma planejada e estratégica, como ferramenta para pesquisas, apresentações e projetos colaborativos.
- Combinação de estratégias: A proibição total pode não ser a melhor solução. É preciso combinar diferentes estratégias, como o estabelecimento de regras claras para o uso de celulares em sala de aula, a criação de áreas específicas para o uso de dispositivos e o desenvolvimento de atividades que promovam a interação social.
Em resumo,
A questão do uso de celulares nas escolas é complexa e exige uma abordagem multifacetada. A proibição total pode não ser a solução mais eficaz, mas é preciso encontrar formas de garantir que os dispositivos sejam utilizados de forma responsável e que não prejudiquem o processo de ensino e aprendizagem.
Além de proibir o uso, o texto proíbe também o porte de celular por alunos da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental, como forma de proteger a criança de até 10 anos de idade de possíveis abusos.
Pop Rock
Texas terá usina virtual de 1 GW movida por IA, capaz de abastecer 200.000 residências.
Publicado
4 dias agoon
16 de novembro de 2024Por
Urbana FMTexas terá usina virtual de 1 GW movida por IA, capaz de abastecer 200.000 residências.
Um projeto ousda e inovador – a colaboração entre a NRG Energy e a Renew Home, tem com o objetivo de injetar quase 1 gigawatt (GW) de capacidade na rede de energia do Texas até 2035.
O Texas está prestes a receber um grande aumento de energia – uma nova usina virtual movida por IA (VPP) com capacidade equivalente a 200.000 residências durante o pico de demanda.
Analisando a notícia: Central Elétrica Virtual com IA no Texas:
A notícia sobre a central elétrica virtual do Texas representa um avanço significativo na área de energia e inteligência artificial.
O que é uma central elétrica virtual?
Diferente das usinas tradicionais, uma central elétrica virtual não possui uma localização física única. Ela é formada por uma rede de diversos dispositivos e sistemas de energia distribuídos, como:
- Termostatos inteligentes: Controlam a temperatura de casas e edifícios de forma eficiente, ajustando-se às demandas da rede.
- Baterias residenciais: Armazenam energia solar ou eólica, liberando-a quando necessário.
- Veículos elétricos: Podem tanto consumir quanto fornecer energia à rede, dependendo da demanda.
Qual o papel da inteligência artificial?
A IA é o cérebro por trás dessa operação. Ela é responsável por:
- Otimizar a utilização de energia: A IA analisa dados em tempo real sobre consumo, geração e previsão de demanda, ajustando a operação de cada dispositivo para maximizar a eficiência.
- Prever picos de demanda: Antecipando momentos de alta demanda, a IA pode mobilizar recursos adicionais para evitar sobrecargas na rede.
- Gerenciar a integração de fontes renováveis: A IA facilita a integração de energia solar e eólica, que são fontes intermitentes, garantindo o fornecimento contínuo de energia.
Benefícios dessa tecnologia:
- Maior confiabilidade da rede: A distribuição de energia é mais resiliente, reduzindo o risco de apagões.
- Custos mais baixos: A otimização do consumo e a utilização de fontes renováveis podem reduzir as contas de energia.
- Menor impacto ambiental: A redução do consumo de energia fóssil diminui as emissões de gases do efeito estufa.
- Maior flexibilidade: A rede se torna mais adaptável às mudanças nas demandas de energia.
Implicações para o futuro:
- Democratização da energia: Permite que os consumidores se tornem produtores de energia, através de sistemas solares e baterias em suas casas.
- Redes mais inteligentes: A IA transforma a rede elétrica em um sistema mais inteligente e eficiente.
- Novas oportunidades de negócios: Abrem-se novas oportunidades para empresas de tecnologia, energia e serviços.
Em resumo, a central elétrica virtual do Texas é um exemplo de como a tecnologia pode revolucionar a forma como produzimos e consumimos energia. Essa iniciativa demonstra o potencial da inteligência artificial para criar um futuro energético mais sustentável e eficiente.
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