Fim de Tarde – Não é a toa que este período mágico é chamado SUNSET – 5 da tarde.
O sol vem dar um alô pra voltar amanha com a mesma energia e Luminosidade.
Australian Crawl – Boys Light Up (Live) -1981.
The Outfield – Voices Of Babilon – 1989
Midnight Oil – Beds Are Burning – 1988
Men At Work – Overkill – 1983 Hoodoo Gurus – A Thousand Miles Away – 1991 The Cure – Boys Don’t Cry – 1979 INXS – This Time – 1985 Talking Heads – Perfect World – 1985 v. Spy v. Spy – Clarity Of Mind – 1988 Yothu Yindi – Tribal Voice – 1991 Harlequin – I Did It For Love – 1982 Greg Kihn – The Breakup Song – 1983 Ganggajang – Gimmie Some Lovin’ – 1985 Ramones – Poison Heart – 1992
The Silencers – Bulletproof Heart – 1991 Oingo Boingo – Home Again – 1987.
Moda: A moda dos anos 80 foi caracterizada por estilos ousados e chamativos. Ombreiras, calças de cintura alta, cores neon e padrões geométricos foram tendências populares. A influência do estilo punk e do glam também era evidente.
Tecnologia: Os anos 80 viram o surgimento de muitas tecnologias que mudaram a forma como vivemos. Os computadores pessoais começaram a se popularizar, com marcas como IBM e Apple liderando o caminho. Os videocassetes (VCRs) e os primeiros videogames caseiros, como o Atari e o Nintendo, também se tornaram comuns.
Cultura Pop: Filmes e programas de TV dos anos 80 deixaram um legado duradouro. Clássicos como “E.T. – O Extraterrestre”, “De Volta para o Futuro” e “Os Caça-Fantasmas” foram grandes sucessos de bilheteira. Programas de TV como “Miami Vice” e “A Família Dinossauro” também marcaram a década.
Política e Sociedade: A década de 80 foi marcada pela ascensão de líderes como Ronald Reagan nos EUA e Margaret Thatcher no Reino Unido. Houve também a continuidade da Guerra Fria e mudanças significativas no cenário global com o início do fim da União Soviética.
Doses diárias dos anos 80 e 90 no SUNSET – Seja bem Vindo.
Michael Hutchence foi encontrado sem vida em um quarto de hotel no dia 22 de novembro de 1997.
Passado a limpo + 22 de novembro de 1997.
Há 27 anos o mundo da música perdia o Michael Kelland John Hutchence – Ele foi encontrado morto em sua suíte de hotel no Ritz Carlton Hotel, Double Bay – Sydney.
Co-fundador e vocalista principal do INXS, que vendeu mais de 50 milhões de discos em todo o mundo, tornando-o um dos artistas musicais mais vendidos de todos os tempos na Austrália
Com a banda eles lançaram 10 álbuns – Um dos mais clássicos são o “Kick” de 1987 – ele foi certificado seis vezes platina pela RIAA e gerou quatro singles no top 10 dos EUA (New Sensation, Never Tear Us Apart, Devil Inside e Need You Tonight, o último dos quais alcançou o topo das paradas de singles da Billboard dos EUA) e “X” de 1990 – E um dos shows mais emblemáticos da história do rock mundial – em 13 de julho de 1991 em um concerto no Estádio de Wembley, que seria gravado direto e que em parte acabaria sendo publicado esse mesmo ano com o nome Live Baby Live.
Muitas foram as causas que levaram Michael a tomar essa decisão, mas certamente a combinação de drogas, álcool, depressão e estresse seriam os principais fatores principais.
Em novembro de 2007, no aniversário de 10 anos da morte de Michael, bandeiras de 16 países, incluindo a do Brasil, foram hasteadas em Sydney, com assinaturas e mensagens de fãs do cantor, em uma homenagem que ficou exposta no memorial construído para o vocalista.
Sem seu líder, a INXS seguiu carreira, mas com diversos artistas assumindo a posição deixada pelo idolo.
“O líder do INXS deixou uma mensagem na secretária eletrônica de seu empresário nos EUA, por volta das nove horas: “Nada mais importa para mim” – Seu corpo foi cremado e suas cinzas foram jogadas em parte na sua cidade natal, Sydney.
Música para acampamentos – Gravações feitas em emissoras de rádio e televisão, além de takes alternativos.
Passado a limpo + novembro de 1992
Há 32 anos era lançado pela Legião Urbana o álbum – “Música P/ Acampamentos”.
O disco duplo de sobras, gravações ao vivo e faixas raras, que saiu entre “V” e “O Descobrimento do Brasil”, tempo em que Renato atravessou uma de suas fases mais difíceis em termos emocionais e suas guerras pessoais.
A banda relutava em lançar uma coletânea, o que culminou na revolta dos membros contra a gravadora EMI-Odeon quando esta tentou editar uma compilação sem consultá-los.
Com produção da própria banda em conjunto com Rafael Borges, o disco reúne diversas faixas ao vivo, gravações feitas em emissoras de rádio e televisão, além de takes alternativos.
As músicas foram registradas em shows no Estádio Parque Antártica, São Paulo, em agosto de 1990; no Morro da Urca, Rio de Janeiro, agosto de 1986; apresentações nas rádios Transamérica FM (Rio de Janeiro), em 1988 e 1992, e Rádio Cidade (Rio de Janeiro), em 1992; e versões tocadas no Acústico MTV da banda, em 1992.
Ele foi mixado em novembro de 1992.
Contou com a participação especial do ex-baixista Renato Rocha e de músicos convidados.
Tanto Renato quanto o guitarrista Dado Villa-Lobos concordaram que o disco recapitulava apropriadamente a história da banda, por contemplar todas as formações.
A única faixa do disco que foi gravada em estúdio foi “A Canção do Senhor da Guerra” – “o single surge no arranjo original, incluído no especial – “A Era dos Halley”, exibido pela Globo por conta da passagem do Cometa de Halley, em 1985.
Usando um boa dose de oportunismo, era uma maneira da Legião dar um “cala boca” à gravadora EMI, que há anos fazia pressão para uma coletânea dos hits do grupo.
Há 37 anos a Legião Urbana lançava o álbum “Que País É Este”.
O álbum traz uma sonoridade mais pesada, além de canções compostas na época do Aborto Elétrico, primeira banda de Renato Russo.
É o terceiro disco de estúdio da banda e também seu terceiro álbum mais vendido.
O álbum trouxe sucessos com sua faixa-título, “Eu Sei”, “Faroeste Caboclo”, “Angra dos Reis” e “Mais do Mesmo”.
Um dos maiores sucessos da icônica banda de rock Legião Urbana, o hit – “Que País É Este” possui uma história por trás de sua composição, idealizada por Renato Russo ainda na época do Militarismo, em 1978.
“Sobre o motivo da demora para o lançamento, o próprio Renato Russo explicou que se tratava de uma “esperança de que o Brasil iria melhorar tornando-se a música então totalmente fora da realidade – Só que o País não mudou e a juventude se perdeu – A música deixa uma contribuição significativa em diversas esferas, deixando um impacto duradouro na cultura, política e conscientização da sociedade brasileira. – ‘Que País É Este’ conseguiu traduzir toda essa angústia, revolta e o mal-estar causado por uma incerteza no futuro especialmente para os jovens – O impacto foi imenso para uma geração sem voz” – Ela oferece uma crítica direta à corrupção política, desigualdade social e outros problemas sistêmicos do Brasil.
“A luta ainda continua nas favelas e no Senado, onde há sujeira para todo lado. Ninguém respeita a Constituição”, confirmando hoje que a canção ícone de uma geração.