Sub-culture – Um clássico da banda de rock inglesa New Order.
Passado a limpo + 28 de outubro de 1985.
“Sub-culture” é uma canção da banda de rock inglesa New Order, lançada em 1985 como o segundo e último single de seu terceiro álbum de estúdio, “Low-Life”.
A música é um exemplo clássico do som synth-pop característico do New Order, caracterizado por sua linha de baixo intensa, sintetizadores atmosféricos e os vocais distintos de Bernard Sumner.
As letras exploram temas de alienação, decadência urbana e contracultura.
“Sub-culture” foi um sucesso comercial, alcançando o top 20 no UK Singles Chart. Continua sendo uma música popular e influente, frequentemente citada como uma das melhores do New Order.
Ele chegou às prateleiras das lojas de discos em 1985, mesmo ano em que “Low-Life”, um dos discos mais adorados pela crítica, foi lançado.
Na época em que foi distribuído, esse single alcançou a 63ª posição na “UK Singles Charts” e figurou entre os 20 mais vendidos de acordo com a “Billboard” nos Estados Unidos.
Apesar do single ser lançado numa fase mais madura da banda, há um fato bastante curioso envolvendo o single. Peter Saville, diretor de arte responsável por muitas capas de discos conceituadas do New Order e Joy Division, se recusou a criar uma capa para “Sub-culture”, pois simplesmente odiou os remixes do material! Por isso, ele foi lançado com uma capa preta e no catálogo da gravadora Factory Records consta a seguinte info“Saville hated the remix and refused to design a sleeve for this release”.
Sons eletrônicos pioneiros: O álbum foi inovador no uso de sintetizadores e baterias eletrônicas, influenciando inúmeros artistas e gêneros.
Melodic Brilliance: O talento do New Order para criar melodias cativantes é evidente ao longo do álbum.
Textura Atmosférica: O álbum cria uma atmosfera única, misturando escuridão e otimismo de uma forma que ressoa nos ouvintes.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.