Sub-culture – Um clássico da banda de rock inglesa New Order.
Passado a limpo + 28 de outubro de 1985.
“Sub-culture” é uma canção da banda de rock inglesa New Order, lançada em 1985 como o segundo e último single de seu terceiro álbum de estúdio, “Low-Life”.
A música é um exemplo clássico do som synth-pop característico do New Order, caracterizado por sua linha de baixo intensa, sintetizadores atmosféricos e os vocais distintos de Bernard Sumner.
As letras exploram temas de alienação, decadência urbana e contracultura.
“Sub-culture” foi um sucesso comercial, alcançando o top 20 no UK Singles Chart. Continua sendo uma música popular e influente, frequentemente citada como uma das melhores do New Order.
Ele chegou às prateleiras das lojas de discos em 1985, mesmo ano em que “Low-Life”, um dos discos mais adorados pela crítica, foi lançado.
Na época em que foi distribuído, esse single alcançou a 63ª posição na “UK Singles Charts” e figurou entre os 20 mais vendidos de acordo com a “Billboard” nos Estados Unidos.
Apesar do single ser lançado numa fase mais madura da banda, há um fato bastante curioso envolvendo o single. Peter Saville, diretor de arte responsável por muitas capas de discos conceituadas do New Order e Joy Division, se recusou a criar uma capa para “Sub-culture”, pois simplesmente odiou os remixes do material! Por isso, ele foi lançado com uma capa preta e no catálogo da gravadora Factory Records consta a seguinte info“Saville hated the remix and refused to design a sleeve for this release”.
Sons eletrônicos pioneiros: O álbum foi inovador no uso de sintetizadores e baterias eletrônicas, influenciando inúmeros artistas e gêneros.
Melodic Brilliance: O talento do New Order para criar melodias cativantes é evidente ao longo do álbum.
Textura Atmosférica: O álbum cria uma atmosfera única, misturando escuridão e otimismo de uma forma que ressoa nos ouvintes.
Michael Hutchence foi encontrado sem vida em um quarto de hotel no dia 22 de novembro de 1997.
Passado a limpo + 22 de novembro de 1997.
Há 27 anos o mundo da música perdia o Michael Kelland John Hutchence – Ele foi encontrado morto em sua suíte de hotel no Ritz Carlton Hotel, Double Bay – Sydney.
Co-fundador e vocalista principal do INXS, que vendeu mais de 50 milhões de discos em todo o mundo, tornando-o um dos artistas musicais mais vendidos de todos os tempos na Austrália
Com a banda eles lançaram 10 álbuns – Um dos mais clássicos são o “Kick” de 1987 – ele foi certificado seis vezes platina pela RIAA e gerou quatro singles no top 10 dos EUA (New Sensation, Never Tear Us Apart, Devil Inside e Need You Tonight, o último dos quais alcançou o topo das paradas de singles da Billboard dos EUA) e “X” de 1990 – E um dos shows mais emblemáticos da história do rock mundial – em 13 de julho de 1991 em um concerto no Estádio de Wembley, que seria gravado direto e que em parte acabaria sendo publicado esse mesmo ano com o nome Live Baby Live.
Muitas foram as causas que levaram Michael a tomar essa decisão, mas certamente a combinação de drogas, álcool, depressão e estresse seriam os principais fatores principais.
Em novembro de 2007, no aniversário de 10 anos da morte de Michael, bandeiras de 16 países, incluindo a do Brasil, foram hasteadas em Sydney, com assinaturas e mensagens de fãs do cantor, em uma homenagem que ficou exposta no memorial construído para o vocalista.
Sem seu líder, a INXS seguiu carreira, mas com diversos artistas assumindo a posição deixada pelo idolo.
“O líder do INXS deixou uma mensagem na secretária eletrônica de seu empresário nos EUA, por volta das nove horas: “Nada mais importa para mim” – Seu corpo foi cremado e suas cinzas foram jogadas em parte na sua cidade natal, Sydney.
Música para acampamentos – Gravações feitas em emissoras de rádio e televisão, além de takes alternativos.
Passado a limpo + novembro de 1992
Há 32 anos era lançado pela Legião Urbana o álbum – “Música P/ Acampamentos”.
O disco duplo de sobras, gravações ao vivo e faixas raras, que saiu entre “V” e “O Descobrimento do Brasil”, tempo em que Renato atravessou uma de suas fases mais difíceis em termos emocionais e suas guerras pessoais.
A banda relutava em lançar uma coletânea, o que culminou na revolta dos membros contra a gravadora EMI-Odeon quando esta tentou editar uma compilação sem consultá-los.
Com produção da própria banda em conjunto com Rafael Borges, o disco reúne diversas faixas ao vivo, gravações feitas em emissoras de rádio e televisão, além de takes alternativos.
As músicas foram registradas em shows no Estádio Parque Antártica, São Paulo, em agosto de 1990; no Morro da Urca, Rio de Janeiro, agosto de 1986; apresentações nas rádios Transamérica FM (Rio de Janeiro), em 1988 e 1992, e Rádio Cidade (Rio de Janeiro), em 1992; e versões tocadas no Acústico MTV da banda, em 1992.
Ele foi mixado em novembro de 1992.
Contou com a participação especial do ex-baixista Renato Rocha e de músicos convidados.
Tanto Renato quanto o guitarrista Dado Villa-Lobos concordaram que o disco recapitulava apropriadamente a história da banda, por contemplar todas as formações.
A única faixa do disco que foi gravada em estúdio foi “A Canção do Senhor da Guerra” – “o single surge no arranjo original, incluído no especial – “A Era dos Halley”, exibido pela Globo por conta da passagem do Cometa de Halley, em 1985.
Usando um boa dose de oportunismo, era uma maneira da Legião dar um “cala boca” à gravadora EMI, que há anos fazia pressão para uma coletânea dos hits do grupo.
Há 37 anos a Legião Urbana lançava o álbum “Que País É Este”.
O álbum traz uma sonoridade mais pesada, além de canções compostas na época do Aborto Elétrico, primeira banda de Renato Russo.
É o terceiro disco de estúdio da banda e também seu terceiro álbum mais vendido.
O álbum trouxe sucessos com sua faixa-título, “Eu Sei”, “Faroeste Caboclo”, “Angra dos Reis” e “Mais do Mesmo”.
Um dos maiores sucessos da icônica banda de rock Legião Urbana, o hit – “Que País É Este” possui uma história por trás de sua composição, idealizada por Renato Russo ainda na época do Militarismo, em 1978.
“Sobre o motivo da demora para o lançamento, o próprio Renato Russo explicou que se tratava de uma “esperança de que o Brasil iria melhorar tornando-se a música então totalmente fora da realidade – Só que o País não mudou e a juventude se perdeu – A música deixa uma contribuição significativa em diversas esferas, deixando um impacto duradouro na cultura, política e conscientização da sociedade brasileira. – ‘Que País É Este’ conseguiu traduzir toda essa angústia, revolta e o mal-estar causado por uma incerteza no futuro especialmente para os jovens – O impacto foi imenso para uma geração sem voz” – Ela oferece uma crítica direta à corrupção política, desigualdade social e outros problemas sistêmicos do Brasil.
“A luta ainda continua nas favelas e no Senado, onde há sujeira para todo lado. Ninguém respeita a Constituição”, confirmando hoje que a canção ícone de uma geração.