Álbum de estúdio da banda de new wave norueguesa A-Ha gravado em 1984–1985 e lançado em 1 de junho de 1985 nos – (EUA) e 28 de outubro de 1985 no – (Reino Unido) pela Warner Bros Records.
Finalmente a Noruega apareçeu no mapa mundial do Pop Rock graças ao A-Ha.
A maioria das pessoas reconhece a banda norueguesa, pelo clássico “Take On Me”, a turbulenta primeira faixa de Hunting High and Low.
A menos que você seja um verdadeiro fã da New Wave, não é provável que você reconheça o restante deste álbum, mas ele é repleto de explosões de alta energia e pitadas lentas de partir o coração.
Morten Harket, Pal Waaktaar e Magne Foruhomen venderam mais de 10 milhões de cópias de seu álbum de estreia.
Ele foi um enorme sucesso comercial, alcançando altas posições nas paradas mundiais e chegando ao nº 15 na Billboard 200 dos EUA.
O álbum foi gravado no Eel Pei Studio Soho, em Londres.
Ele foi produzido pelo Tony Mansfield, John Ratcliff e Alan Tarney.
O grupo foi indicado para melhor novo artista no Grammy Awards em 1986, tornando o a-ha a primeira banda norueguesa a ser indicada ao Grammy.
No outono de 1986, “Take on Me” e “The Sun Always Shines on TV” foram indicados para 11º MTV Video Awards combinados, e o a-ha ganhou oito deles.
O álbum vendeu mais de dez milhões de cópias em todo o mundo.
Em junho de 1986, o a-ha iniciou uma turnê mundial que durou até agosto de 1987.
A banda nunca havia feito um único show quando “Take on Me” disparou para o primeiro lugar na América; logo poderia se orgulhar de uma turnê de 16 países e 113 cidades, juntamente com inúmeras entrevistas e aparições na televisão.
O inovador vídeo de Take On Me, com sua mistura de animação e cenas reais, garantiu alta rotatividade na MTV. A boa aparência dos meninos completou a receita do sucesso global que chega aos 39 anos.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.