Os Ingressos para Alanis Morissette no Brasil chegam a R$ 920.
Nesta quarta-feira (23) começa a pré-venda dos ingressos para show de Alanis Morrissette no Brasil
Além de ser atração confirmada no Lollapalooza Brasil 2025, Alanis Morissette está com data marcada para chegar ao Brasil com a turnê “Triple Moon Tour”. A artista vai passar pela América do Sul e Europa no ano que vem e os ingressos para a apresentação em São Paulo variam entre R$ 295 e R$ 920.
Nesta quarta-feira (23), os ingressos para a pré-venda exclusiva foram disponibilizados.
Já a pré-venda para os demais clientes do banco Santander acontece nesta quinta-feira (24).
Neste caso, todos os cartões são elegíveis, exceto os de viagens e PJ. O público geral poderá comprar a partir de 25 de outubro – Á pré-venda e para o público geral, os ingressos começam a ser vendidos na sexta-feira (25).
Ingressos para Alanis Morissette no Brasil chegam a R$ 920.
Nesta quarta-feira (23) começa a pré-venda dos ingressos para show de Alanis Morrissette no Brasil
Além de ser atração confirmada no Lollapalooza Brasil 2025, Alanis Morissette está com data marcada para chegar ao Brasil com a turnê “Triple Moon Tour”. A artista vai passar pela América do Sul e Europa no ano que vem e os ingressos para a apresentação em São Paulo variam entre R$ 295 e R$ 920.
Nesta quarta-feira (23), os ingressos para a pré-venda exclusiva foram disponibilizados.
Já a pré-venda para os demais clientes do banco Santander acontece nesta quinta-feira (24).
Neste caso, todos os cartões são elegíveis, exceto os de viagens e PJ. O público geral poderá comprar a partir de 25 de outubro – Á pré-venda e para o público geral, os ingressos começam a ser vendidos na sexta-feira (25).
Um pouco mais sobre a canadense Alanis:
Desde 1995, Alanis Morissette é uma das cantoras, compositoras e musicistas mais influentes da música contemporânea. Sua música e performances profundamente expressivas ganharam muitos elogios da crítica e sete prêmios Grammy.
Alanis Morissette e o álbum ‘Jagged Litte Pill’ Jagged Little Pill, o álbum que Alanis Morissette lançou pela Warner Music, via Maverick Records em 1995, foi um tour de force que mudou o som da música pop ao redor do mundo. Foi seguido por mais nove álbuns ecléticos e aclamados. Ela contribuiu musicalmente para lançamentos teatrais e atuou na tela grande e pequena. Fora do entretenimento, ela é uma ávida ativista e defensora, com foco no empoderamento feminino, bem como na integridade espiritual, psicológica e física.
Em 2016, Alanis lançou o Conversation with Alanis Morissette, um podcast mensal que apresenta conversas com uma variedade de reverenciados líderes de pensamento, autores, médicos, educadores e terapeutas, cobrindo uma ampla gama de tópicos psicossociais que vão da espiritualidade ao desenvolvimentismo e à arte.
Em 2019, Jagged Little Pill: The Musical fez sua estreia na Broadway no Broadhurst Theatre em Nova York e foi posteriormente indicado a quinze prêmios Tony. Em 2020, a cantora lançou seu nono álbum de estúdio, Such Pretty Forks In The Road, com ótimas críticas; foi seguido por um álbum de meditação chamado The Storm Before The Calm em 2022.
Após a pandemia, Alanis fez um retorno triunfante à estrada, com turnês massivas e esgotadas em arenas na América, Canadá, Europa, América do Sul e Ásia.
Sua mais recente turnê Triple Moon Tour vendeu mais de 600 mil ingressos no verão de 2024, encantando o público em locais lotados na América do Norte.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.