Duran Duran – Union of the Snake” do álbum – “Seven and the Ragged Tiger”.
Passado a limpo + 17 de outubro de 1983.
Há 41 anos o Duran Duran lançava o single “Union of the Snake” de seu terceiro álbum de estúdio “Seven and the Ragged Tiger”.
Já em 1983, as brigas internas começam a se tornar insuportáveis.
Após serem batizados pela imprensa britânica de “Fab Five” – uma alusão aos “Fab Four”, dos Beatles – a vida se torna uma loucura.
No final do ano de 1983 – eles editam o terceiro LP, Seven and the Ragged Tiger, que chegou ao topo da parada inglesa e, em oitavo, nos EUA.
O banda teve o faro aguçado para explorar como nenhum outro grupo anteriormente aquele que se tornaria, nas décadas seguintes, o mais importante veículo para divulgar a carreira mundial – a clássica MTV.
Um dos singles dessa revolução tem um apelo forte e cheio de balanço, de uma maneira velada, segundo o próprio autor e vocalista Simon Le Bon (em entrevista de 1984), a música fala da força do subconsciente, há uma referência a transitar entre o estado de consciência e subconsciência.
A força do subconsciente é representada, aqui, pela serpente, que vive em seu “sindicato” (“Union”), muitas vezes sem vir à tona, mas que, se “provocada”, pode cruzar a fina linha tênue que a separa do consciente.
O single traz uma pegada mais rock que o habitual da banda inglesa.
O Vídeo foi concebido por Russell Mulcahy, que dirigiu vários clipes da Banda do álbum anterior (“Rio).
Porém como ele estava ocupado na época em dirigir o Musical ARENA (que virou DVD), quem dirigiu “Union” foi Simon Milne (que também assina alguns clipes do Kajagoogoo).
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.