Titãs – Um disco eletrônico da maior banda do Rock Nacional.
Titãs – Passado a limpo + 16 de outubro de 1989 – Um disco eletrônico da maior banda Rock Nacional.
Há 35 anos a banda Titãs lançavam “Õ Blésq Blom”, seu 5º álbum de estúdio.
Trata-se de um rock onde guitarra e violão fazem a levada, com Branco Mello cantando as agruras de uma pessoa em seu caixão repleto de flores.
“O Pulso” vem na sequencia, mantendo o assunto sobre dores e sofrimentos, mas desta vez falando das doenças do corpo e da mente.
Õ Blésq Blom foi lançado no segundo semestre de 1989.
O fim dos anos 80 estava se aproximando, o verão no hemisfério sul começando e quão importante esse disco para o Titãs e para a história do rock nacional. Este álbum é considerado pela banda como um de seus melhores trabalhos, tendo influenciado o movimento Manguebeat, liderado por Chico Science e Nação Zumbi, ele acabou sendo menos pesado, mais pop e um dos primeiros discos eletrônicos no País com a produção do mago Liminha, em plena sintonia com a banda. O disco dos Titãs – “Õ Blesq Blom” vendeu 220 mil cópias e trazia o sucesso –
“Flores”, o “quase rap” “O Pulso”, o dub “O Camelo e o Dromedário”, “Palavras”, “32 Dentes” e “Deus e o Diabo”.
Durante as gravações o Liminha tentou convencer a Warner em bancar as gravações do álbum nos Estados Unidos,
por causa dos recursos técnicos mais avançados, como o estúdio de Prince, em Minneapolis.
Embora os Titãs fossem um dos artistas de maior sucesso do seu Cast, a Warner não quis bancar a ideia de gravar o disco fora do Brasil.
O máximo que Liminha conseguiu da companhia foi trazer o engenheiro de som norte-americano, Brad Gilderman,
profissional que já havia trabalhado com astros como Janet Jackson e Tom Petty, o disco acabou sendo gravado nos estúdios Nas Nuvens, no Rio de Janeiro, entre os meses de julho e setembro de 1989, mesmo local da gravação do Cabeça Dinossauro e Jesus Não Tem Dentes No País Dos Banguelas.
A capa foi projetada por Arnaldo Antunes, que montou o mosaico artesanalmente. Em 2007, ela foi eleita pela revista Rolling Stone Brasil como o 74º melhor disco da música brasileira.
Atualmente ele figura como um set indispensável nessa volta dos Titãs.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.