Muito antes de ser músico, Renato já foi professor! Logo após se mudar para Brasília, o rockeiro fez um curso na Cultura Inglesa e acabou começando a lecionar por lá mesmo.
Antes de fazer Faroeste Caboclo ficar na ponta da língua de milhares de brasileiros, Renato ainda trabalhou como locutor em dois programas na Rádio Planalto FM.
Sting – Pra quem quiser saber mais – No canal Bis tem um documentário – “A Free Man”.
É uma biografia do cantor e compositor inglês Sting – The Police – Documentários sobre artistas, quando bem realizados, nos mostram ângulos que vão além da imagem que nós conhecemos – uma bela incursão pelo universo de um dos caras mais geniais do rock mundial.
O som do Police é uma fusão de ritmos, mas que sempre teve o rock and roll como marca registrada.
O primeiro álbum, de 1978, foi Outlandos D’Amour, que emplacou de cara, com a música ‘Roxanne’ – Aquela canção que retrata a vida da personagem Roxanne – Uma menina que prestava serviços sexuais na França, ideia que surgiu de um cartaz que anunciava os serviços para o público masculino.
“Message in a Bottle” é uma canção de rock lançada em 1979 pela banda The Police, que faz parte do seu álbum Reggatta de Blanc.
A canção narra a história de um náufrago em uma ilha, que envia uma mensagem numa garrafa com a esperança de receber ajuda.
Um ano depois, sente que necessita de amor também está no continente, mesmo rodeado de pessoas, muitas vezes você está sozinho – Pedindo Socorro.
Sting – O cara é professor de Geografia.
Brian May:
Guitarrista de rock que ajudou a NASA a “aterrar” num asteróide
Brian May é o co-fundador da banda Queen – e um astrofísico.
Em uma entrevista à National Geographic, ela fala sobre a sua consultoria em missões da NASA e a combinação possível da arte com a ciência.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.