Baby Come Back – O single chegou ao nº1 na Billboard Hot 100 dos EUA, e o nº10 nas paradas de R&B em 1978.
Passado a Limpo + 13 de outubro de 1977.
Há 47 anos era lançado o single “Baby Come Back” pela banda de rock norte-americana Player.
A música foi escrita por dois dos membros fundadores da banda, Peter Beckett e J.C. Crowley. Peter Beckett e J.C. Crowley compuseram “Baby Come Back” após Beckett ter terminado um relacionamento amoroso.
As letras e a melodia refletem o sentimento de arrependimento e a esperança de uma reconciliação, capturando a dor e o desejo de querer de volta alguém amado.
O single chegando ao nº1 na Billboard Hot 100 dos EUA, e o nº10 nas paradas de R&B em 1978.
A história de “Baby Come Back” é um exemplo de como uma experiência pessoal pode inspirar uma música que ressoa com um público amplo, transformando sentimentos íntimos em um sucesso mundial.
20 anos depois do seu lançamento “Baby come back” fez enorme sucesso no brasil sendo tema da novela “Meu bem querer”, em 1998.
Uma reunião para um show especial em 95 teve boa repercussão e o Player voltou a ativa, inclusive lançando novos trabalhos. E o curioso é que foi somente em 2018, mais de 40 anos depois da formação do grupo, que 2 membros fundadores resolveram brigar na justiça pelo nome. A decisão foi que ambos poderiam usar a marca Player.
Letra Traduzida
Amor, Volte
Gastando todas as minhas noites, todo o meu dinheiro, saindo para a cidade
Fazendo qualquer coisa só para tirar você da cabeça
Mas quando a manhã chega eu me encontro novamente onde comecei
Tentar te esquecer é apenas perda de tempo
Amor, volte! Qualquer tipo de tolo podia ver
Existia algo em tudo sobre você
Volte, amor! Você pode me culpar por tudo
Eu estava errado e não posso viver sem você
Durante o dia todo uso uma máscara de falso palhaço
Tentando manter o sorriso e esconder as lágrimas
Mas quando o sol se põe vem aquele sentimento vazio novamente
Como eu gostaria, por Deus, que você estivesse aqui
Amor volte! Qualquer tipo de tolo podia ver
Existia alguma coisa em tudo sobre você
Volte amor! Você pode me culpar por tudo
Eu estava errado e não posso viver sem você
Agora que eu juntei tudo
Dê-me a chance de te fazer ver
Será que você gastou todo o amor de seu coração?
Nada restou para mim? Não restou nenhum amor para mim?
Volte amor! Qualquer tipo de tolo podia ver
Existia alguma coisa em tudo sobre você
Volte amor (ouça amor)! Você pode me culpar por tudo
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.