A bela Just Like Heaven – mais uma na lista das baladas – The Cure.
Passado a Limpo + 5 de outubro de 1987.
Há 37 anos, o The Cure lançava o mega clássico “Just Like Heaven”.
Ele foi o terceiro single lançado de seu álbum de 1987 Kiss Me, Kiss Me, Kiss Me .
A canção se tornou o primeiro sucesso americano do Cure e alcançou o número 40 nas paradas da Billboard em 1988.
Foi elogiada pela crítica e coberta por artistas como Dinosaur Jr. e Katie Melua .
O vocalista Robert Smith disse que considera “Just Like Heaven” uma das músicas mais fortes da banda.
O grupo escreveu a maior parte da música durante as sessões de gravação no sul da França em 1987.
As letras foram escritas por seu vocalista Robert Smith – Inspirada numa viagem que Robert Smith, vocalista e guitarrista do grupo, fez com a sua namorada Mary Poole para Beachy Head, no sul da Inglaterra.
As memórias do Robert Smith da viagem formaram a base para o videoclipe que acompanha a música .
O videoclipe de “Just Like Heaven” foi dirigido por Tim Pope , que dirigiu todos os vídeos anteriores da banda desde ” Let’s Go to Bed “, de 1982.
O vídeo foi filmado no Pinewood Studios , na Inglaterra, em outubro de 1987.
Situado em um penhasco com vista para o mar, o vídeo recria muitas das memórias detalhadas na letra da música.
Uma observação da música.
Ela começa com uma introdução instrumental de 50 segundos, quase 1/3 do total e ao longo do tempo, ganha vida e se transforma numa das mais queridas e belas canções dos anos 80 -talvez esse tempo fosse necessária para um carinho em sua amada Mary Poole.
O hit foi o 11º do The Cure a entrar no Top 40 do Reino Unido, e lá permaneceu nas paradas de sucesso por cinco semanas durante outubro e novembro de 1987, alcançando a 29ª posição.
Nos Estados Unidos, “Just Like Heaven” se tornou em janeiro de 1988 o primeiro single da banda a entrar para o Top 40, quando ficou por uma semana na 40ª posição da Billboard Hot 100.
Algumas músicas são perfeitas – Inspiração dos Deuses.
‘O poeta está vivo’: – Exposição inédita celebra Cazuza com mais de 700 itens e muita emoção Mostra no Rio de Janeiro reúne manuscritos, roupas, fotos e objetos pessoais do cantor.
A Mãe de Cazuza, Lucinha Araújo, visita a exposição pela primeira vez e se emociona: ‘Ele está vivo nos corações dos brasileiros’.
Lucinha visitou a mostra pela primeira vez acompanhada da equipe do programa. “Ele era uma criança muito quieta, escrevia muito, lia muito”, lembra. “Antes eu dizia: ‘Vai brincar na rua’. Depois, pedia: ‘Volta pra casa, menino!’”
Cazuza, um dos maiores ícones da música brasileira, está sendo celebrado em uma exposição inédita no Rio de Janeiro, intitulada “‘O poeta está vivo'”. A mostra, que reúne mais de 700 itens, oferece um mergulho profundo na vida e obra do cantor, prometendo muita emoção aos visitantes.
Entre os mais de 700 itens em exibição, destacam-se manuscritos originais de suas letras, figurinos icônicos que marcaram sua presença de palco, fotografias raras e objetos pessoais que revelam um pouco da intimidade do artista. A curadoria da exposição busca traçar um panorama completo da trajetória de Cazuza, desde seus primeiros passos na música até se consolidar como um dos maiores poetas e compositores do país.
A emoção tomou conta da visita de Lucinha Araújo, mãe de Cazuza, que viu a exposição pela primeira vez. Visivelmente emocionada, Lucinha declarou: “Ele está vivo nos corações dos brasileiros”, reforçando o legado imortal do filho na cultura nacional. A presença de Lucinha na exposição ressalta a importância do evento não apenas para os fãs, mas também para aqueles que conviveram de perto com Cazuza.
A exposição “‘O poeta está vivo'” é uma oportunidade ímpar para os admiradores de Cazuza e para as novas gerações conhecerem a fundo a genialidade e a relevância de um artista que, mesmo após sua partida, continua a ecoar na memória e na sensibilidade do público brasileiro.
Nöthin’ But a Good Time: Livro conta a história completa e sem censura do Hard Rock dos anos 1980
Livro tem prefácio do vocalista do Slipknot, Corey Taylor, e mais de 200 entrevistas inéditas com membros do Van Halen, Mötley Crüe, Poison, Guns N’ Roses, Skid Row, Bon Jovi, Ratt, Twisted Sister, Winger, Warrant, Cinderela, Quiet Riot, Stryper, além de Ozzy Osbourne, Lita Ford entre muitos outros.
Recém lançado no mercado brasileiro pela editora Estética Torta, o livro Nöthin’ But a Good Time apresenta a história definitiva e sem censuras sobre o polêmico hard rock e hair metal dos anos 1980, contada pelos músicos e especialistas da indústria que viveram de perto aquela cena.
O hard rock na década de 1980 foi uma fonte hedonística e muitas vezes intensamente criativa de escapismo que encapsulou perfeitamente – e talvez até ajudou a definir – uma década espetacularmente exagerada. De fato, sucessos de tirar o fôlego como “We’re Not Gonna Take It” do Twisted Sister, “Girls, Girls, Girls” do Mötley Crüe e “Welcome to the Jungle” do Guns N’ Roses estão tão intimamente ligados à essa década quanto Pac-Man e o filme ET: O Extraterrestre.
Dos primeiros dias do movimento, passando pelos anos de glória, com hinos que sacudiam estádios e baladas no topo das paradas, até o súbito fim do movimento, com o surgimento do grunge, este livro de Tom Beaujour e Richard Bienstock captura a energia e o excesso dos anos do hair metal nas palavras de músicos, empresários, produtores, técnicos de som, executivos de gravadoras, publicitários, estilistas, figurinistas, fotógrafos, jornalistas, editores de revistas, diretores de videoclipes, donos de bares, roadies, groupies e parasitas que viviam desse universo.