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Estudo sugere que músicas podem fazer com que medicamentos funcionem melhor.
Publicado
3 meses agoon
Por
Amann OficialEstudo sugere que músicas podem fazer com que medicamentos funcionem melhor.
A ideia de que a música, uma forma universal de expressão e conexão, possa influenciar a forma como nossos corpos respondem a tratamentos médicos é algo que captura a imaginação.
Receita:
E se da próxima vez que você pegasse uma receita de remédio, ela viesse acompanhada de uma receita de uma música específica?
Isso pode se tornar realidade no futuro, se as descobertas de um novo estudo forem tão promissoras quanto os pesquisadores esperam.
Sons, canções, ritmos, essas são algumas das ferramentas que ajudam no tratamento de diversas doenças físicas e mentais e aliviam alguns de seus sintomas, como dor e ansiedade.
Cada vez mais estudos apontam os benefícios da música para quem tem depressão, câncer, mal de Parkinson, entre várias outras doenças.
Clássicos Mundiais:
“Por exemplo, a música clássica pode ser benéfica para pacientes cirúrgicos em geral, mas alguns pacientes podem responder melhor a um compositor do que a outro.”
Ouvir um U2, David Bowie, Duran Duran, Pet Shop Boys, Oingo, Legião, Lulu –
ou qualquer outro barulhinho bom, tem um impacto positivo em nosso sistema imunológico,
ou seja ouvir música uma vez por semana diminui os sintomas da depressão em menos de um mês –
agora imagina todo dia a toda hora, essa vibração que a música tem cria impacto positivo em nosso sistema imunológico.”
Há muito tempo a comunidade científica sabe dos efeitos terapêuticos da música, como relaxamento e controle do estresse, tanto que já são usados na prática.
Tipos de Música:
Agora, o UAlberta.Ca revelou que o farmacologista clínico Tony Kiang e seus colaboradores –
estão analisando se certos tipos de música podem afetar a maneira como as drogas são metabolizadas.
O objetivo é que os resultados sejam o ponto inicial de uma terapia medicamentosa a ser adotada no futuro.
Para as cobaias humanas, o processo é bastante simples: ouvir música e fazer exame de sangue.
- Influência no metabolismo: Pesquisadores estão investigando se diferentes gêneros musicais podem alterar a maneira como nosso corpo processa os medicamentos.
- Potencial para uma nova terapia: A longo prazo, a descoberta de uma relação entre música e metabolismo de drogas pode abrir portas para uma nova abordagem terapêutica, combinando a música com medicamentos tradicionais.
- Um novo olhar para a medicina: Essa pesquisa destaca o potencial de explorar outros fatores além dos medicamentos em si para otimizar o tratamento de doenças.
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Sextou – Semana de quatro dias faz sucesso entre empresas de Portugal.
Publicado
4 dias agoon
17 de novembro de 2024Por
Urbana FMSextou – Semana de quatro dias faz sucesso entre empresas de Portugal.
A semana de quatro dias é uma redução da jornada de trabalho convencional de 44 horas para 32 horas semanais, ou seja, trabalhar quatro dias e folgar três.
Projeto-piloto resultou em maior satisfação de trabalhadores, sem queda na produtividade, mas o nó está na reorganização, afirmam participantes.
A semana com “quatro dias de trabalho” foi adotada por Portugal há quase dois meses e já possui resultados positivos.
A iniciativa vem sido testada pelo governo do país e possui 40 empresas privadas que relatam melhoras na criatividade e no desempenho dos funcionários.
A gíria brasileira “sextou” foi incorporada ao vocabulário corporativo em Portugal.
Seguindo uma tendência que começa a ganhar força em alguns países, a semana de quatro dias sem redução de salário foi alvo de um projeto-piloto coordenado pelo governo com 41 empresas portuguesas, e o resultado foi positivo, ainda que não para todas. Quatro desistiram da ideia, mas as outras que adotaram a nova escala de trabalho viram melhora na saúde mental dos seus mais de mil funcionários envolvidos, sem prejudicar o desempenho dos negócios em diversos setores.
Sexta feira um novo sábado:
O laboratório português começou em junho de 2023, e o relatório final foi apresentado um ano depois. Só agora o tema ganha maior visibilidade no Brasil — onde também foram feitos experimentos voluntários —, após a repercussão nas redes sociais da proposta de emenda á constituição da Deputada federal Erika Hilton – (PSOL- SP) – de trocar a escala 6×1, com seis dias trabalhados e uma folga somando no máximo 44 horas semanais, pela 4×3: três dias de folga e 36 horas por semana sem redução de salário.
A experiência portuguesa começou no governo socialista do então primeiro-ministro António Costa e terminou já com o novo gabinete de centro-direita do premier Luís Montenegro, que admitiu a possibilidade de estudar a adoção da semana de quatro dias de trabalho em todo o país. Por enquanto, as empresas neste regime fizeram uma opção.
Para coordenar o piloto, o governo contratou o economista Pedro Gomes, autor do livro “Sexta-feira é o novo sábado”. Professor de economia em Birkbeck, Universidade de Londres, ele afirmou ao GLOBO que vê a ideia como viável no Brasil, a partir do relatório da experiência portuguesa, mas com adaptações:
— A semana de quatro dias é uma melhor maneira de organizar a economia do século XXI.
Combina duas dimensões: redução do tempo de trabalho, que beneficia os trabalhadores, e reorganização das empresas, da qual resultam ganhos de produtividade que compensam a redução das horas trabalhadas.
Permite evitar cortes salariais, prejuízos e viabiliza a transformação.
Notícias
Uso abusivo de celulares é tema da educação e de saúde pública.
Publicado
4 dias agoon
17 de novembro de 2024Por
Urbana FMUso abusivo de celulares é tema da educação e de saúde pública.
Analisando o Uso Abusivo de Celulares nas Escolas: Uma Discussão Complexa – ele gera debate sobre o equilíbrio entre tecnologia e aprendizado.
A afirmação da Dra. Alexandra Lorandi sobre a proibição de celulares nas escolas abre um debate crucial que transcende os muros da sala de aula. A presença constante dos smartphones em nossas vidas, especialmente entre os jovens, tem gerado preocupações tanto na área educacional quanto na de saúde pública.
Por que esse tema é tão relevante?
- Impacto no aprendizado: O uso excessivo de celulares pode desviar a atenção dos alunos, prejudicando a concentração e a absorção do conteúdo. No entanto, quando utilizados de forma pedagógica, os smartphones podem ser ferramentas poderosas para a pesquisa, a colaboração e o acesso a informações relevantes.
- Bem-estar social e emocional: O uso constante das redes sociais e a exposição a conteúdos negativos podem levar ao isolamento social, à ansiedade, à depressão e a outros problemas de saúde mental. Além disso, o celular pode ser utilizado para praticar o bullying, com sérias consequências para as vítimas.
- Saúde física: O uso prolongado de celulares pode contribuir para o sedentarismo, problemas de visão, distúrbios do sono e dores musculoesqueléticas.
Quais são os principais pontos de vista sobre o tema?
- A favor da proibição: Defendem que a proibição é necessária para garantir um ambiente de aprendizagem mais focado e livre de distrações. Argumentam que os celulares podem ser utilizados para fins inadequados, como copiar em provas e acessar conteúdos impróprios.
- Contra a proibição: Acreditam que a proibição é uma medida autoritária e pouco eficaz, já que os alunos podem encontrar outras formas de se distrair. Defendem que os celulares podem ser ferramentas valiosas para o aprendizado e que o foco deve estar na educação digital dos alunos.
Qual é o caminho para uma solução?
- Diálogo e consenso: É fundamental que escolas, professores, alunos, pais e comunidade escolar dialoguem sobre o tema e busquem soluções consensuais.
- Educação digital: As escolas devem investir em programas de educação digital que ensinem os alunos a utilizar os dispositivos tecnológicos de forma responsável e produtiva.
- Uso pedagógico: Os celulares podem ser integrados às aulas de forma planejada e estratégica, como ferramenta para pesquisas, apresentações e projetos colaborativos.
- Combinação de estratégias: A proibição total pode não ser a melhor solução. É preciso combinar diferentes estratégias, como o estabelecimento de regras claras para o uso de celulares em sala de aula, a criação de áreas específicas para o uso de dispositivos e o desenvolvimento de atividades que promovam a interação social.
Em resumo,
A questão do uso de celulares nas escolas é complexa e exige uma abordagem multifacetada. A proibição total pode não ser a solução mais eficaz, mas é preciso encontrar formas de garantir que os dispositivos sejam utilizados de forma responsável e que não prejudiquem o processo de ensino e aprendizagem.
Além de proibir o uso, o texto proíbe também o porte de celular por alunos da educação infantil e dos anos iniciais do ensino fundamental, como forma de proteger a criança de até 10 anos de idade de possíveis abusos.
Pop Rock
Texas terá usina virtual de 1 GW movida por IA, capaz de abastecer 200.000 residências.
Publicado
5 dias agoon
16 de novembro de 2024Por
Urbana FMTexas terá usina virtual de 1 GW movida por IA, capaz de abastecer 200.000 residências.
Um projeto ousda e inovador – a colaboração entre a NRG Energy e a Renew Home, tem com o objetivo de injetar quase 1 gigawatt (GW) de capacidade na rede de energia do Texas até 2035.
O Texas está prestes a receber um grande aumento de energia – uma nova usina virtual movida por IA (VPP) com capacidade equivalente a 200.000 residências durante o pico de demanda.
Analisando a notícia: Central Elétrica Virtual com IA no Texas:
A notícia sobre a central elétrica virtual do Texas representa um avanço significativo na área de energia e inteligência artificial.
O que é uma central elétrica virtual?
Diferente das usinas tradicionais, uma central elétrica virtual não possui uma localização física única. Ela é formada por uma rede de diversos dispositivos e sistemas de energia distribuídos, como:
- Termostatos inteligentes: Controlam a temperatura de casas e edifícios de forma eficiente, ajustando-se às demandas da rede.
- Baterias residenciais: Armazenam energia solar ou eólica, liberando-a quando necessário.
- Veículos elétricos: Podem tanto consumir quanto fornecer energia à rede, dependendo da demanda.
Qual o papel da inteligência artificial?
A IA é o cérebro por trás dessa operação. Ela é responsável por:
- Otimizar a utilização de energia: A IA analisa dados em tempo real sobre consumo, geração e previsão de demanda, ajustando a operação de cada dispositivo para maximizar a eficiência.
- Prever picos de demanda: Antecipando momentos de alta demanda, a IA pode mobilizar recursos adicionais para evitar sobrecargas na rede.
- Gerenciar a integração de fontes renováveis: A IA facilita a integração de energia solar e eólica, que são fontes intermitentes, garantindo o fornecimento contínuo de energia.
Benefícios dessa tecnologia:
- Maior confiabilidade da rede: A distribuição de energia é mais resiliente, reduzindo o risco de apagões.
- Custos mais baixos: A otimização do consumo e a utilização de fontes renováveis podem reduzir as contas de energia.
- Menor impacto ambiental: A redução do consumo de energia fóssil diminui as emissões de gases do efeito estufa.
- Maior flexibilidade: A rede se torna mais adaptável às mudanças nas demandas de energia.
Implicações para o futuro:
- Democratização da energia: Permite que os consumidores se tornem produtores de energia, através de sistemas solares e baterias em suas casas.
- Redes mais inteligentes: A IA transforma a rede elétrica em um sistema mais inteligente e eficiente.
- Novas oportunidades de negócios: Abrem-se novas oportunidades para empresas de tecnologia, energia e serviços.
Em resumo, a central elétrica virtual do Texas é um exemplo de como a tecnologia pode revolucionar a forma como produzimos e consumimos energia. Essa iniciativa demonstra o potencial da inteligência artificial para criar um futuro energético mais sustentável e eficiente.
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